Pois é...
Fomos ao concerto e, realmente, valeu cada cêntimo.
Casa cheia. Não esteve assim na apresentação do The Who.
Surpresa boa foi ver gente de todas as idades. Adolescentes, gente da minha geração e outros ainda mais avançadinhos, cabelinhos brancos e tudo. Filhos, pais e avós, um show de platéia.
Ouvimos boa parte dos novos temas que fazem parte do "Humanity Hour I" e, prá nossa alegria, alguns do clássicos que marcaram a história do rock dos anos 80 e 90.
O espetáculo, que durou duas horas ou mais, não teve nada de extraordinário em termos de produção. Aliás, produção nenhuma. Eram os cinco em cima do palco, muita energia, muita luz e os seus instrumentos. Perfeitos!
Gostei de ver o Klaus Meine. Continua "a voz" do Scorpions, a marca registrada, mesmo com os seus quase 60 anos. E dá um show de palco, demonstrando uma vitalidade que muito garoto fica a dever.
O guitarrista Rudolf Schenker, fundador da banda, junto com seu irmão Michael e com Klaus Meine, vinte anos depois, ainda continua fazendo "gritar" a sua Gibson Flying V, com toda a competência e arte. Da mesma forma que Matthias Jabs que, para além disso, ainda guarda o charme de outros tempos.
James Kottak foi um momento a parte no show. Intrigante e extremamente criativo, fez do seu solo de bateria um dos pontos altos e divertidos do espetáculo. Muito aplaudido. Não é à toa que é considerado um dos melhores bateristas do mundo.
Igualmente aplaudido em seu solo, o baixista Pawel Maciwoda, que passou a integrar a banda em 2004, quando do lançamento do álbum Unbreakable.
Foram belos momentos de solos de guitarra, que fizeram a platéia vibrar e devolver o carinho, através de aplausos e a luz dos celulares, isqueiros, mais parecendo uma linda noite estrelada dentro do Pavilhão Atlântico.
E na hora de cantar junto, então...tão bonito de se ver e ouvir.
Eles têm um grande poder de interagir com o seu público.
Gostei.
Gostei mesmo.
E toda a gente gostou, foi o que deu prá sentir.
Especialmente nos momentos de resgate, com os clássicos "Holiday", Make it Real", Big City Nights", "Always Somewhere", "Send me an Angel", "Wind of Change", "Still Loving you" e "Rock you Like a Hurricane".
Não faltou energia em um único momento e muita emoção na hora das baladas.
Terminaram com "When The Smoke is Going Down".
Durante a apresentação, as bandeiras de Portugal e do Brasil subiram ao palco, jogadas pelos fãs, e depois, decoraram a bateria de Kottak. Pena as vaias dos portugueses, quando foi a vez da bandeira do Brasil. Pena mesmo. Podíamos ter ido prá casa sem essa. Mas não foram unânimes, resta o consolo.
Enfim...o que interessa é o show.
E 42 anos de carreira, 21 álbuns gravados e mais de 75 milhões de discos vendidos, realmente, fazem do Scorpions um grande espetáculo.
Longa vida ao Scorpions!
Fomos ao concerto e, realmente, valeu cada cêntimo.
Casa cheia. Não esteve assim na apresentação do The Who.
Surpresa boa foi ver gente de todas as idades. Adolescentes, gente da minha geração e outros ainda mais avançadinhos, cabelinhos brancos e tudo. Filhos, pais e avós, um show de platéia.
Ouvimos boa parte dos novos temas que fazem parte do "Humanity Hour I" e, prá nossa alegria, alguns do clássicos que marcaram a história do rock dos anos 80 e 90.
O espetáculo, que durou duas horas ou mais, não teve nada de extraordinário em termos de produção. Aliás, produção nenhuma. Eram os cinco em cima do palco, muita energia, muita luz e os seus instrumentos. Perfeitos!
Gostei de ver o Klaus Meine. Continua "a voz" do Scorpions, a marca registrada, mesmo com os seus quase 60 anos. E dá um show de palco, demonstrando uma vitalidade que muito garoto fica a dever.
O guitarrista Rudolf Schenker, fundador da banda, junto com seu irmão Michael e com Klaus Meine, vinte anos depois, ainda continua fazendo "gritar" a sua Gibson Flying V, com toda a competência e arte. Da mesma forma que Matthias Jabs que, para além disso, ainda guarda o charme de outros tempos.
James Kottak foi um momento a parte no show. Intrigante e extremamente criativo, fez do seu solo de bateria um dos pontos altos e divertidos do espetáculo. Muito aplaudido. Não é à toa que é considerado um dos melhores bateristas do mundo.
Igualmente aplaudido em seu solo, o baixista Pawel Maciwoda, que passou a integrar a banda em 2004, quando do lançamento do álbum Unbreakable.
Foram belos momentos de solos de guitarra, que fizeram a platéia vibrar e devolver o carinho, através de aplausos e a luz dos celulares, isqueiros, mais parecendo uma linda noite estrelada dentro do Pavilhão Atlântico.
E na hora de cantar junto, então...tão bonito de se ver e ouvir.
Eles têm um grande poder de interagir com o seu público.
Gostei.
Gostei mesmo.
E toda a gente gostou, foi o que deu prá sentir.
Especialmente nos momentos de resgate, com os clássicos "Holiday", Make it Real", Big City Nights", "Always Somewhere", "Send me an Angel", "Wind of Change", "Still Loving you" e "Rock you Like a Hurricane".
Não faltou energia em um único momento e muita emoção na hora das baladas.
Terminaram com "When The Smoke is Going Down".
Durante a apresentação, as bandeiras de Portugal e do Brasil subiram ao palco, jogadas pelos fãs, e depois, decoraram a bateria de Kottak. Pena as vaias dos portugueses, quando foi a vez da bandeira do Brasil. Pena mesmo. Podíamos ter ido prá casa sem essa. Mas não foram unânimes, resta o consolo.
Enfim...o que interessa é o show.
E 42 anos de carreira, 21 álbuns gravados e mais de 75 milhões de discos vendidos, realmente, fazem do Scorpions um grande espetáculo.
Longa vida ao Scorpions!
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