Acabei por lembrar de outra, essa feita pelo Ricardo Freire, meu irmão/amigo, quando a Raquel tinha alguns 4 ou 5 anos. Foi no dia em que o conhecemos, pela mão do Luíz Bastos, que ia fazer um show na AABB, em Santiago, e levou aquele "tecladista" maravilhoso, como ele dizia, prá tocar com ele. Naquele tempo o Ricardo andava por Santa Maria, a divulgar a Chrysálida, banda instrumental que deixou saudade e da qual faziam parte o Luís (baixo) e a Isa Martins, ele, o Rica Freire (teclados), o Edésio Gomes (sax), o Brasília (percussão), que depois foi morar nos States e tocar prá uma cantora americana famosa, e o Evandro Brenner (guitarra).
De lá para cá, e lá se vão uns vinte anos, o Rica é um dos nossos grandes e "maravilhosos" amigos, como diz o Bastos. Além de ser um músico nota infinitos mil.
Naquele dia, dedilhando o violão, ele cantou assim:
Raquel...com seus olhos de mel
me fazem ... ao léu (não lembro da palavra ali...)
num barquinho de papel...
Tão cheia de coisa e tal
um rostinho angelical
e jeito de menina moça.
E depois escreveu, num caderninho que a Raquel ainda deve guardar de lembrança, até hoje.
Me diz, Raquel, era assim mesmo? Completa o que falta.
Era um tempo bom... bonito mesmo.
2 comentários:
me fazem percorrer ao léu...
pena que não guardo mais o tal caderno, mas não esqueci de nem uma vírgula...na memória, pelo menos, ficou.
Que liiinnnddooo Helô!! Sabe que isso é algo que admiro muito: musicalidade na escrita! ehehehe
Amada, um ano ESPETACULARRRRRR pra ti e pro Arsênio! CHEIO CHEIO CHEIO de saúde, bons momentos, sucesso e toda a FELICIDADE POSSÍVEL!!!!!
Bjao
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