sábado, maio 31, 2008

Rock in Rio Lisboa 2008








E o Rock in Rio tá bombando em Lisboa, desde ontem.
Hoje vamos, segunda noite.
Vamos em turma, daqui a pouco.
Os espetáculos são do SKANK, do Alejandro Sanz, da Alanis Morissette e do Bon Jovi. Começa com o SKANK, do Brasil, às 19:00hs, no palco principal. Mas há outros shows em outros palcos. Quero ver se dou uma espiada em todos.
Particularmente não sou fã de nenhum deles. Gosto do SKANK, claro.
Mas quero ver o espetáculo em si, como um todo. Nunca fui. Vai ser a primeira vez.
Ontem, na abertura, estiveram lá em torno de 90 mil pessoas.
Hoje não sei.
Talvez outras tantas.
Ontem teve show da Ivete Sangalo. Depois da Amy Winehouse. Assisti ao da Amy pela TV lá no Irish Café. Preferia não ter visto. É algo que a gente nunca deveria ver. Uma pessoa totalmente à mercê da loucura que a droga causa. Tive pena. Fiquei triste. Por pouco não me deprimi. Porque a cena era brutal.
E acho a voz dela incrível.
Uma pena.
Torço por ela. Prá que tenha um clic e enverede por um caminho melhor. Ela merece. Como qualquer ser humano.
Enfim...
Depois foi a vez do Lenny Kravitz.
Já estávamos em casa a esta altura.
Dormi na metade do show.
De qualquer maneira, foi melhor do que o dela, tadinha.
Lamentável.
Amanhã conto sobre o que vou ver hoje.
Não sei se consigo fotos, parece que não deixam entrar câmeras. A ver vamos.
Vou lá que já tô atrasada, combinamos de nos encontrar às 5 horas na casa do Énio e da Isa.
Beijo grandão!
Té mais.

quarta-feira, maio 28, 2008

Cenas de camioneta II

Essa aconteceu há dois dias.
Pois é.
Na segunda-feira, quando eu fui até a Gare do Oriente prá tomar o metro até a Marquês de Pombal e ir à Feira do Livro.
Em uma "paragem" qualquer do caminho sobe um casalzinho. Ela, que devia ser de origem cigana, era alta, bonita e tinha uns olhos muito expressivos. A guria, mesmo que se notasse um tanto largada, os cabelos meio loiro-meio-castanhos, presos acima da nuca por um grampo qualquer, a roupa muito colorida e brilhante, era mesmo bonita. Vistosa, como se diz no Brasil.
Do gajo já não se podia dizer o mesmo. Sem querer sacanear, meio desmilingüido. Seco em vida. E ainda vestia preto. Perto dela, claro, era de se supor que sumia.
Enfim, como diz a minha mãe, há gosto prá tudo. E ainda bem. Se só os bonitos tivessem vez, tava tudo lixado.
Há também os simpáticos. Mas esse, nem isso era. Digo eu.
Êta implicância!
Mas, entra o casalzinho na camioneta e, mal se vê dentro, toca a beijar e abraçar e coisa e tal. Ele encostado no ferro da camioneta, ela encostada nele, de costas, uma esfregação só. Lotação completa. O povo ali, só na torcida. Ou melhor, na torcida nada. As velhotas cheias de roupa e muito tapadas até o pescoço, cheias de correntes e brincos doirados, meio pro indignadas, meio pro desdém, mas no fundo bem a fim de estar ali, no meio da maçaroca toda.
Os velhotes, nem por isso, bem se via mais preocupados a observar os detalhes da rapariga.
De onde vejo a cena, divirto-me com os cochichos e mãos tapando a metade da cara, mãos que cutucam, cabeças que abanam com ar de reprovação...essas coisas típicas.
Vai daí que a moçoila resolve sentar-se à janela, num único lugar vago, ao lado de um velhote todo empertigado, de fato e tudo, daqueles que parecem desenho antigo. Pede licença (se é que pede) e se abanca. O feiosinho comenta qualquer coisa com um outro gajo sentado à minha frente, o outro responde e ele agradece. Não consigo ouvir a conversa (ai, que metida!)
Depois caminha até o lugar onde estão sentados a guria e o velhote. Falam qualquer coisa, ele e ela. A cena a seguir é algo a que eu nunca havia assistido.
Ela deve ter pedido pro velho levantar ou coisa que o valha, pro feiosinho sentar.
Não, eu achei que era, mas não.
Ela pede pro velho dar licença.
O velhote levanta e fica na posição de quem vai sentar de novo.
O feioso entra no vácuo do velhote e senta. Ela senta ao colo dele e o velho...ah...o velho fica morto de passado.
Eles insistem que o velhote sente de volta, no banco ao lado, os dois agora bem acomodados e encaixados, ela ao colo dele, ele com os braços enlaçados em volta dela, os dois ocupando um só assento.
Como o velho não senta, passam à cena seguinte e voltam a atracar-se aos beijos cinematográficos, daqueles de virar a cabecinha e tudo.
O velhote continua a fazer que não, tipo "eu fora", e acaba a viagem até a Gare de pezito no más, bem longe da cena, olhando lá prá fora pelo vidro da camioneta, passado até os ossos, mas com pose de que não.
O feioso se acomoda no lugar do velho e segue o baile, como se não houvesse mais ninguém dentro da camioneta. Nem te ligo.
Agora me perguntem sobre a cara do povo, ao final da cena.
Podem perguntar, que eu não digo nem sob tortura.
Mas podem imaginar à vontade.
Juro que fico meio envergonhada de dizer, mas tô rindo até agora.

A gente vê cada uma nessas camionetas...pura verdade.

Post 340

Hoje me vesti de verde e tô com uma alegria brasileira instalada desde cedo.
Hoje me vesti da cor da esperança, que é a nossa profissão, a dos brasileiros.
De tanto ouvir os portugueses a se queixar da vida por tudo quanto é motivo, quanto mais não seja pelo aumento de tudo quanto é preço, depois de o combustível ter aumentado 16 vezes ou mais, em quatro meses, fiquei com vontade de ter esperança.
Não que não tenham razões. Não que os motivos não sejam justos. Mas se pode escolher entre passar a dançar ou a chorar, às vezes.
Afinal me dou conta de que passo grande parte do meu tempo a espernear contra me entregar a
essa onda de pessimismo que impera no ar.
Não quero ser triste.
Não quero ser cinza.
Quero ter sempre cor.
Muita cor.
E cor viva, de preferência.
Nada contra, mas eu é que não quero isso prá mim.
A gente pode até morar em qualquer lugar do mundo, mas não tem que assumir todas as posturas que encontra no caminho.
Nesse ponto, as gentes do nosso Brasil dão de mil a zero.
"Não me ensina a morrer, que eu não quero..." (Perdão Você - Marisa Monte)

terça-feira, maio 27, 2008

E a Rêzinha...


Ficou em 3º Lugar, entre as 14, na final do concurso da L´Óreal!
Não fez por menos, a guria!
Parabéns, moça bonita!
Fazendo sucesso em Dublin, hein!
E a gente toda orgulhosa.
Beijo enorme!

Primeiro Amor-perfeito

Nasceu no meu jardim suspenso, aqui em casa.
É lindo. De um amarelo entusiasmante.
Lindo mesmo.
E eu pareço uma boba, olhando toda a hora prá ele.
Também há Reinas Margaritas. Duas. Uma rosa e uma branca.
Há coisas que não têm preço.
Me diz se não é...



Daqui a mais uns dias há de nascer outros tantos.
Isso sim, é uma das coisas que vale à pena de verdade. Isso e um mundaréu de outras coisas simples.
Eu fico tão faceira.
Quase boba.

A Feira do Livro













Pelo sim, pelo não, acabei indo mesmo à Feira do Livro primeiro. E depois à FNAC, Bertrand e umas outras livrarias.
Deveria ser um banquete literário.
Mas não foi nada por aí além.
A Feira é imensa. Perdi a conta de quantas bancas havia. Mas em termos de variedade e opções, não me convenceu. Sem falar que é parada, sem graça.
Em Porto Alegre a Feira do Livro é cheia de vida. Em Santa Maria também.
Sinceridade? Até no Cassino.
Mas vá lá. Deve ser porque Feira do Livro, por natureza e fim, é prá olhar e comprar livros. O resto é maquiagem.
Deve ser.
O fato é que não me apeteceu comprar nada. Até porque não achei nada que me interessasse.
Mas fui à Feira. Ninguém pode dizer que não. E até tirei boas fotos das banquinhas rosas, laranjas, verdinhas.


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Andava atrás de alguns livros específicos. Um por sugestão da Martha Medeiros, de quem sou meio fã.
Meio não. Fã mesmo.
Tava lá, no blog dela, a indicação. Fiquei curiosa.
Comer, Rezar, Amar" da Elizabeth Gilbert.
Não havia. Mas deixei encomendado na FNAC.
Tentei achar o livro do Kleiton Ramil, mas depois de pesquisa incansável, nada de Kleiton.
- Não temos nada desse autor, não senhora - disse-me a miúda das informações, muito atenciosa.
Paciência, afinal acho que vou ter que encomendar naquele site brasileiro que ele indicou no orkut. Só não sei se entregam aqui em Lisboa. A ver vamos.
Uma pena. Aqui é difícil achar livros brasileiros.
Por acaso havia dois da Lia Luft e dois do Caetano Veloso, numa estante da FNAC.
Mas de resto, só os clássicos e, claro, os do Paulo Coelho. Os livros dele, aqui, são mato. O povo adora.


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Outro livro era o da Mafalda, essa menina portuguesa que escreveu "Mafaldices..."
Ainda não encontrei em nenhuma livraria.
Na entrevista que deu na RTP me pareceu que já estava sendo vendido em larga escala.
Segundo a gaja da FNAC, estão à espera.

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De resto, achei o filtro polarizador prá câmera. Comprei.
Já andei experimentando.
É fixe.
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Ah, sim...na Feira do Livro havia um stand do Brasil . Entrei, bem feliz. A criatura que tava atendendo não se dignou nem a perguntar o que eu desejava. Nem a mim nem a ninguém que entrasse ali. Depois, além da indiferença toda, livros bons era mentira. E um grande cartaz do governo estampado.
Aí eu pergunto...
Prá que?
Sinceramente...me deu até um certo constrangimento.
Enfim...a gente vê de tudo.
Ou melhor...até queria ver, mas não vê muita coisa.
É uma pena.

segunda-feira, maio 26, 2008

Sflings...


O que é?
Não sei, é um som e vi o Rica Freire fazendo isso uma vez e peguei.
Daí que, toda a vez que eu quero me referir a uma coisa que não tem tradução ou não me ocorre na altura, uso o barulhinho.
Pois ando com aqueles sflings de me enfiar em prateleiras de livros, horas a fio, feito traça.
Em outras palavras, ando me coçando prá catar algum livro novo e (re)começar a minha fase de devoradora de letras.
Duas opções:
A Feira do Livro 2008, no Parque Eduardo VII ou a FNAC ali dos Armazéns do Chiado.
Unidunitê, salamemingüê...
Azar da chuva.
Vou dar jeito de resolver essa questão.
Até já.

Bom dia, semana!


Espero bem que sim!

Há uns dias andamos nos vendo, com dias tão emburrados...
Os dias sem sol não são a mesma coisa.
Será que vamos até junho com isso?
Em todo o caso vou colocar aí esta foto tirada num momento de luz, no final de semana chuvoso, muito cheia de flores, de cores e de vida, prá ver se dá sorte e o tempo melhora.
Notinha:
Acabo de olhar a previsão do tempo para Lisboa.
Sol mesmo e dia limpo, só dia 4 de junho.
Ai, que triste.

sábado, maio 24, 2008

Passeio de ontem









































Pelo meio da tarde, quando a chuva deu uma trégua, conseguimos fazer umas caminhadas pelas redondezas do parque.
A barragem fica mesmo aqui à beira.
Fizemos algumas fotos.
Encontramos um gatinho. O Arsénio batizou-o Ataliba. Ele veio com a gente até a autocavana e depois ficou ali embaixo por um bom tempo, brincando de se esconder.
À noite deve ter ido embora.

Bom dia, Sábado!


Amanheceu um dia lindo!
Fiquei tomada de uma súbita alegria. Levantei, fui à rua, respirei fundo o ar puro da manhã.
Voltei prá dentro e tomei o pequeno almoço olhando a rua florida e ouvindo os pássaros a cantarolar.
Depois vim aqui baixar umas fotos para postar mais tarde.
Nesse meio tempo, caiu um toró de respeito.
Ohhhhhhhhhhhhh...
Chuva...de novo.
Mas é mesmo como diz na previsão. Aguaceiros.
Chove um monte e depois pára.
Abre de novo o sol.
Agora está assim. Há pingos a escorrer pela janela e o sol brilha lá fora.
Como pode?

sexta-feira, maio 23, 2008

A sexta-feira...

Choveu praticamente toda a noite.
E na maior parte da manhã também. A ponto de a gente considerar a hipótese de seguir em frente. Mais eu do que o Arsénio, não se pode fazer muita coisa fora da autocaravana com a chuva que caiu até há pouco.
Então lemos, fazemos comidas, tentamos caminhar debaixo de um chapéu de chuva, vamos ao café aqui ao lado, dentro do parque.
Enfim, é de tarde e nesse momento temos um sol que promete.
Não sei se cumpre, mas...
Está a entrar pela minha janela e faz o dia mais bonito.
O movimento ali fora começa a se intensificar. Passa o tratorzinho do cara que faz limpezas, junta folhas, anda prá lá e prá cá.
O parque tem um bom número de bangalôs. Estão todos cheios. Muitos deles ocupados por famílias com crianças pequenas. Eles não se intimidam com a chuva. Há pouco passou um grupo de pequenos de bicicleta, todos de cabeça coberta por sacos de lixo, amarradas e fazendo as vezes de capuz. Acho muita graça. Quando a gente é criança, tudo nos diverte.
De repente o parque começa a ter vida. Parece que as pessoas começam a sair da toca, animados com os raios de sol.
A gente ainda tá aqui.
Eu escrevo.
O Arsénio estuda o manual da autocaravana, em detalhes, abrindo portas, compartimentos, acendendo luzes, experimentando tudo. Como ele diz, gosta de conhecer aos detalhes o que lhe cai às mãos. E leva um tempão nisso.
Enfim, cada um faz o que lhe dá na telha e acho isso o máximo.


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Na TV a gente assiste à expectativa da população de Viseu, onde está o nosso Felipão e a sua seleção de craques, aguardando a chegada de Cristiano Ronaldo e Nani, que chegam à concentração com uns dias de atraso em relação aos outros jogadores, por terem disputado a final da Liga dos Campeões, onde se sagraram campeões pelo Manchester United, vencendo o Chelsea.
Comenta-se sobre a provável ida de Cristiano Ronaldo para o Real Madrid. Por enquanto não passa de especulação, que ele não confirma.

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Enfim, o povo português se prepara e espera com confiança bons resultados no Euro 2008. Já se vê bandeiras às janelas e uma certa euforia meio à brasileira. Por conta dos apelos do Felipão em 2004, quando chegaram à final contra à Grécia, levando os portugueses à loucura. Pena não terem sido campeões, fizeram mesmo por merecer.

A onda de nacionalismo parece estar de volta e a toda a força. Muito bom.

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Na política, Manuela Ferreira Leite (que já foi Ministra das Finanças), Pedro Passos Coelho (o homem que renunciou à aposentadoria como deputado a que tinha direito por lei) e Pedro Santana Lopes ( que foi Primeiro-Ministro por oito meses e foi destituído do cargo pela dissolução da Assembléia, na altura, e perdeu as eleições legislativas para José Sócrates) lançam-se à estrada, em busca da presidência do seu partido, o PSD -Partido Social Democrata. Andam mesmo à caça de votos nas estruturas locais do partido.

Manuela Ferreira Leite tem bom desempenho nas sondagens, mas no país está tudo em aberto, segundo a Visão desta semana.

Não sei lá muito sobre isso, mas parece que aquele que vencer fica a meio caminho andado para as próximas eleições às legislativas, ano que vem.

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Bem, vou dar uma volta e ver se consigo umas imagens bonitas.
O sol convida.
Ah...estou melhor. Hoje já comi normalmente, com direito a sobremesa e tudo.
Valha-me isso!
Rsssssssssssssssss...


quinta-feira, maio 22, 2008

Primeiras fotos - Fluviário de Mora




A caminho de Montargil, passamos por Mora, para conhecer o Fluviário.
É muito bem organizado e tem coisas bonitas prá serem vistas. Uma espécie de Oceanário de água doce. Confira no site
http://www.fluviariomora.pt/
Ao lado do Parque Ecológico do Gameiro, que é um local de bom convívio com a natureza, à beira da Ribeira do Raia , é mesmo uma boa opção de passeio.





Parque de Campismo de Montargil
















Alto Alentejo. Centro de Portugal.
É de onde escrevo agora.
Bem instalada, a autocaravana em meio às árvores, num visual de calma e beleza, dá vontade de ir contando.
Sim, sim...choveu há pouco.
Mas agora há umas réstias de sol.
Almoçamos aqui. Eu continuo na minha dietinha básica, prá ver se me recupero de uma espécie de cólica intestinal ou coisa que o valha. Canjinha de galinha? Não. Arroz branco e legumes. A ver no que dá. Mas o Arsénio comeu bifes acebolados com arroz branco e saladas. Depois fomos reconhencer o terreno.
É bonito, mesmo a beira da barragem, que mais parece um rio enorme.
O Parque é grande, com muito espaço e muito verde. Flores, então, há por todos os cantos.
A estrutura é ótima, tem tudo e mais um pouco.
Depois mostro as fotos.
Já volto.
Ou melhor, amanhã volto.
Fiquem bem.

quarta-feira, maio 21, 2008

Canjinha de galinha...


Ontem eu disse, tava esquisita...
Mal disposta e tudo.
Deve ter sido um sumo meio passado que bebi, sei lá. Ou uma broa mal cozida. Ou já vinha de antes...
Só sei que a noite foi de caminhadas...
E é claro que hoje tô que é um lixo.
Nesse momento, comendo uma canjinha de galinha, que sabe muito bem nessa situação.
Ontem era tudo estranho.
Escrevi um monte, aqui. Quando fui salvar, a internet caiu. Perdi toda a escrita. E também o saquinho de fazer tudo de novo. Não devia ser coisa muito importante, afinal.
Temos um passeio programado pro feriado e fim de semana.
Mas afinal não sei se vamos. O tempo tá prá lá de esquisito (também). E a idéia era levar as bicicletas prá umas pedaladas valentes.
Sei lá...
Logo se vê.

terça-feira, maio 20, 2008

E mais...

Em Portugal, a gasolina e os combustíveis em geral aumentaram pela vigésima vez, desde o início do ano.
Crise?
As empresas dizem que é a lei do mercado, que eles nada podem fazer.
Achei que coisas assim só aconteciam no Brasil.
É como digo...

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Sim, tem também a tal da pesquisa sobre sexo & futebol, feita em 17 países europeus.
E os portugueses, 48% deles, planeja a sua vida de acordo com os dias e horários de jogos.
Mas não preferem o futebol...isso não. Antes o sexo.
Mesmo assim, 73% vê o futebol como uma religião.
35% diz que o futebol é a coisa mais importante da sua vida e 53% que os seus maiores heróis são futebolistas.
É de se pensar então que, faltando uns dias para o início do Euro 2008, a melhor época prá aumentarem comida, bebida, vestuário, gasolina e transportes é mesmo agora. O povo nem deve dar por isso...digo eu.
Achei que isso também era só no Brasil.
Primeiro mundo...eu hein...

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Dia assim...assim...

Hoje tá mesmo um tanto pro esquisito.
Chove, faz sol, o ar tá abafado.
E a gente fica mooooole...
Sem muita vontade prá fazer qualquer coisa que seja, nem mesmo escrever aqui.

segunda-feira, maio 19, 2008

Fico tão triste...


Comemorações à parte, quinta passada a revista VISÃO trouxe, em matéria de capa estampada de forma brutal, a questão da prostituição infantil no nordeste brasileiro (Ed. 793, de 14 de maio de 2008).
Confesso que ainda estou chocada com as declarações ali contidas.
Como se não bastasse, ontem à noite, domingo, a rede SIC mostrou, em horário nobre e em rede nacional, a mesma matéria, agora em forma de grande reportagem, escandalizando os portugueses.
Por acaso, ou nem tanto, as estatísticas mostram que a metade dos turistas que voam para o Brasil procurando este tipo de "atividade" são "homens" portugueses. Juntam-se a eles os espanhóis e italianos.
Mas há também suíços e outros tantos mais. E as "presas" têm, normalmente, entre 9 e 12 anos, muitas das vezes muito menos até.
Por enquanto, Fortaleza, Salvador e Porto Seguro, com alguns respingos para São Paulo e Rio.
Cruel. Monstruoso.
Uma vergonha para nós, brasileiros, que as autoridades não tomem as devidas providências mas, ao contrário, muitas vezes ainda façam parte ou façam vistas grossas a essas cenas muito acima do irracional, uma vez que nem os animais são capazes de atos tão atrozes. Como se cada um levasse o seu quinhão pela destruição de seres humanos, vidas, infâncias e adolescências. Sem contar o sonho.
E cá desse lado...
Essa deve ser, então, a mentalidade dos povos europeus, os habitantes do "primeiro mundo". sobretudo os do sexo masculino.
Obrigada.
Se dependermos deles, o mundo vai muito bem, com certeza.
O mais triste ainda, a despeito de isso já bastar, sobrar, chocar e provocar-nos ânsias, é que o Brasil acaba por ser mostrado ao mundo dessa forma horrenda e é assim que fica no consciente coletivo.
Uma imagem que já não se pode desmanchar, nem maquiar, nem esconder, companheiro Lula!
Já não é hora de prestar mais atenção nisso?
Ou será que continuaremos indefinidamente a viajar pelas misérias alheias, enquanto coisas assim acontecem debaixo das nossas barbas?

domingo, maio 18, 2008

SPOOOOORTING! DÁ-LHE CAMPEÃO!




















TAÇA DE PORTUGAL 2008.


Vitória emocionante sobre o Porto, por 2 x 0.

E os nossos brasileiros fizeram bonito.





Anderson Polga

Rodrigo Tiuí

Derlei

Gladstone


Liedson (afastado do jogo de hoje por motivo de cirurgia, mas que fez muito nesta época)

Ronny (suplente, no jogo de hoje)
Pedro Silva (suplente)
Celsinho (suplente)


Parabéns, gurizada!



SPOOOOORTING! SPOOOOORTING!


Visita ao Santuário de Fátima.










Igreja nova. Missa. Fachada lateral da Igreja mais antiga.











Santuário e os peregrinos de joelhos.





















Interior da Igreja, onde estão sepultados os três pastores, Francisco, Jacinta e Lúcia, vista frontal e vista lateral.









Comprando uma vela. As pessoas escolhem a vela, colocam a moeda no receptáculo e vão-se embora. E funciona...















Acendendo a vela por todas as pessoas da minha vida e pelo nosso mundo.













Eu e a dona Graciete.








Hora do petisco, antes do almoço. Caldeirada de Peixe (Cação) Em cima, Tia Ana, Graciete e Arsénio. Em baixo, Seu Manuel e eu.

















A turma da excursão na autocaravana. Ainda falta o Mike...

Falta, não...
Olha ele aí, fazendo parte do papo durante a viagem...E só quer janela, ainda por cima.











Viagem confortável. Graciete e Tia Ana Maria.

E o Tio Monteiro chegou prá tomar o chazinho da tarde com a gente.