domingo, novembro 29, 2009

Semanas bem atribuladas

Quase nem tem dado tempo de vir até aqui.


Estamos trabalhando a pleno na organização dos eventos que vão marcar o Dia Mundial de Luta contra a SIDA (AIDS), na ABRAÇO.
No dia 1 de Dezembro vamos ter três grandes eventos.


Às 14:00hs, Inauguração da Exposição ESTÉTICA SOLIDÁRIA, sob coordenação do artista brasileiro Paulo Reis, na Galeria da Abraço, no Poço do Borratém, Baixa. Estarão sendo expostos trabalhos de dezessete renomados artistas plásticos, um para cada ano de existência da Abraço, numa homenagem muito simpática à instituição, seus utentes e colaboradores.


Às 16:30hs, na FNAC do Colombo, a nossa Presidente Margarida Martins estará fazendo o Lançamento do seu livro de fotografias sobre Marrocos, Escrita de Luz, que está simplesmente espetacular. São 320 páginas de fotografias maravilhosas e textos de grande sensibilidade, reunidos neste livro que pretende ser uma ponte, ao tentar resgatar o fio dos afectos entre Portugal e Marrocos. Um trabalho que merece ser conferido ao detalhe, realizado durante um ano, com a captura de imagens cheias de luz, poesia e sensibilidade.
A receita das vendas reverterá à Abraço e a uma intituição de apoio às crianças marroquinas, em Marrocos.



À noite, a partir das 21hs, encerrando a programação do Dia Mundial da Luta Contra a SIDA, Carlos Castro promove, em favor da Abraço, a XVII GALA DOS TRAVESTIS, um grandioso espetáculo que é realizado há dezessete anos, desde que a Abraço foi criada.
Sem dúvida, um acontecimento a não perder, no Teatro São Luiz. Os ingressos estão à venda no próprio teatro e, quem desejar assistir, que corra a buscar o seu, pois já não restam muitos.



Paralela aos eventos, transcorre a Campanha dos Cabos, que tem por meta o recolhimento de 400 toneladas de cabos, junto a todos os segmentos da sociedade, para que sejam reciclados, com a retirada e venda do cobre, para angariação de fundos em prol da construção da Casa ABC SER CRIANÇA, da Abraço.



Além disso, estamos organizando um Bazar de Natal em Lisboa, que deverá acontecer na Baixa Lisboeta, no início de Dezembro. Um outro Bazar já está acontecendo na cidade do Porto, desde o dia 23 de novembro.



E o Peditório Nacional 2009 teve início dia 27, e que é realizado anualmente, em pontos estratégicos das cidades portuguesas, bem como escolas e instituições, devendo encerrar no próximo dia 4 de Dezembro.


Por isto tudo é que temos trabalhado bastante e esperamos que todos os eventos sejam coroados de êxito.

terça-feira, novembro 24, 2009

Final dos Jogos sem Fronteiras, no TONIK Sacavém


Encerraram hoje pela manhã, no ginásio Tonik de Sacavém, os Jogos sem Fronteiras 2009, entre as equipes de hidroginástica, sob a coordenação do professor Diogo.
E a nossa equipe, Pinguins, ficou em segundo lugar, depois de uma disputadíssima partida de basquete (ou basquetebol, para os portugueses) contra As Brincalhonas, que acabaram por sagrar-se campeãs.
Foi mesmo uma festa.
Fico devendo as fotos da entrega de diplomas, que deverá acontecer noutra oportunidade.


domingo, novembro 22, 2009

Aniversários








Juro que dou uma prenda a quem adivinhar como é o nome deste restaurante, onde fomos almoçar, prá comemorar os nossos aniversários, meu e da Graciete. Eu fiz dia 18, ela tá fazendo hoje.
E a decoração é esta mesma que vocês estão vendo. Muitas, muitas delas. Eu nunca havia visto tantas juntas. Até parece uma loja de.
Pois é, passamos momentos super agradáveis. A comida é deliciosa e servem até bem demais.
A gente não dá conta de comer.
O atendimento é muito bom e o garçom que nos atendeu é paranaense de Londrina. Fica em Carnide, aqui em Lisboa.
Já sabem o nome do restaurante?
É este mesmo.
Não vou dizer, não.
Tá fácil demais.

sábado, novembro 21, 2009

TONIK Sacavém - A turma divertida da Hidroginástica

Na terça que passou fizemos parte de uma das equipes que participa dos Jogos sem Fronteira, organizados pelo professor Diogo, no ginásio TONIK, ali em Sacavém. É onde eu e a dona Graciete praticamos hidroginástica, três vezes por semana.
Um lugar super agradável e bem estruturado, atendido por pessoas muito simpáticas e prestativas.
O evento foi super divertido e teve a participação de quatro equipes, das diversas turmas que freqüentam o ginásio. Na próxima terça acontecem as finais dos jogos e, por enquanto, estamos em primeiro lugar, empatados com outra equipe.
Na próxima semana conto como foi.
Por enquanto, mostro um pouco das fotos.



quinta-feira, novembro 19, 2009

Cotidiano

A caminho do ponto de ônibus, passo muitas vezes junto à frente da Pastelaria Torp, que é quase uma vitrine de bolos, doces e guloseimas. Junto à esquina, vejo através do vidro um grupo de velhinhas a tomar o pequeno-almoço. Todas muito arrumadinhas, cabelos arranjadinhos, batem o ponto diariamente na pastelaria do Manel, que já trabalha lá desde que o Arsénio tinha os seus dezesseis anitos, o que me faz crer que sejam pelo menos uns trinta e quatro anos.
Noutro dia achei engraçado, tive pena de não estar com a câmera à mão para registrar o momento. As seis, todas bem sentadinhas - os lugares são os de costume, sempre os mesmos, pelo que pude ver - com as suas caixinhas verdes de medicamentos ao lado, todas absolutamente iguaizinhas. E era a hora de tomá-los, porque eram a seis com as caixinhas abertas, a mexerem lá dentro. Uma cena e tanto.
Aqui o pequeno-almoço é um acontecimento. As pessoas costumam encontrar-se no café e acabam por formar um grupo de frequentadores tradicionais, quase como uma família a encontrar-se todas as manhãs ou tardes. Gosto de ver.
Hoje pela manhã havia um fato novo. Um senhor estava à mesa com as velhinhas e, acreditem, tinha lá a sua caixinha verde de medicamentos, que penso ter sido oferecida pelos simpáticos atendentes da Farmácia Central, aqui da Bobadela. Aquilo deve ser como um ritual nas manhãs. O comprimido da pressão, o outro para o colesterol, talvez um diurético, algum para o coração.
A rotina da gente, depois que começa a depender desses minúsculos circulinhos para conseguir levar uma vida mais confortável, por assim dizer.
E digo isso porque também eu tenho cá a minha caixinha verde transparente, idêntica às deles, onde levo sempre o meu remedinho da pressão.

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No ponto não há ninguém mais além de um rapaz que leva uns fones enfiados nas orelhas, a ouvir um hip hop a todo o pau. E a falar sozinho ou cantarolar qualquer coisa que não percebo bem. Em transe, penso que nem chega a dar por mim.
Sento no banco que está vazio, olho para o painel eletrônico e vejo que faltam ainda doze minutos para a próxima camioneta.
A seguir chega uma rapariga de uns trinta e tais anos, o passo muito firme e pesado. O ar é angustiado. Não demoram cinco minutos e um carro para bruscamente ao lado, buzinando alto, a chamá-la. Ela vira o rosto para o outro lado e penso que vai começar a chorar. Mas acende um cigarro, as mãos trêmulas, enquanto o carro se afasta. Ainda vejo o condutor a sacudir a cabeça, parecendo contrariado e sem muita vontade de insistir. Ela mexe na bolsa e tira de lá uma cartela de comprimidos cor-de-rosa muito pequeninos. Engole um e logo acende outro cigarro. Penso vê-la a movimentar a boca, como a desabafar muito baixinho uma mágoa qualquer. Mexe-se nervosamente, o rosto abatido. Há raiva no olhar. E tristeza.
São pouco mais de oito e meia da manhã.
Ela faz uma ligação e diz que vai chegar um pouco atrasada a um lugar que penso ser onde trabalha. Despede-se e termina o cigarro a tragar fundo, olhando para o nada.
A cena me traz à cabeça um filme antigo.
Por alguns instantes sinto-me envolvida na situação e me assalta uma vontade incontrolável de mostrar-me solidária.
Mas limito-me a olhar a cena, acompanhando apenas, mesmo com as palavras quase a saltar da boca:
_ Não sofre tanto, não demora e vais ver que não vale a pena.

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Do outro lado da rua, passam as senhoras do bairro, vestidas de cinzentos e castanhos, puxando seus carrinhos quadriculados. Umas vão ao pão, outras devem ir à Praça. Algumas hão de ir ao talho, à farmácia, e outras poucas ao café, dar à língua, como se diz por aqui.
Uma e outra vem acompanhada do marido ou companheiro. Ele na frente, a uns cinco ou seis passos, como se tivesse pressa. Ela mais atrás, a resignação traduzida em um misto de altivez e dignidade.

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Assistir a vida é como ser platéia em múltiplos espetáculos. O interessante nisso é que este grande teatro que é o mundo leva uma peça nova a cada momento.

Se tivermos olhos de ver, vemos.

Por isso gosto tanto de sentar na fileira da frente, ali na turma do gargarejo.

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...

A Carol conseguiu ligar eram quase meia-noite no Brasil.
Valeu, filha!
Fui dormir louca de faceira com tudo o que me aconteceu no dia.
Que todos os meus aniversários possam ser assim. Simples, verdadeiros e cheios de amor.

quarta-feira, novembro 18, 2009

Dia de aniversário.



51 anos.

Ontem, uns minutinhos depois da meia-noite recebi um grande abraço e todo o carinho do Arsénio, com direito a prendas e tudo.
Acordei cedo, por volta das seis e tal.
Fui à hidroginástica com a Graciete, eram quase oito.
Ao final da aula cantaram Parabéns a Você. Eu fiquei toda envergonhada.
Os companheiros de piscina me encheram de beijos e abraços. Saí toda feliz.
Recebi a ligação do Rodrigão logo cedo.
Na Abraço foi uma festa.
A Patrícia a trocar as velinhas do bolo.
São 51 ou são 15?
Os dois.
Temos todas as idades.

Adorei as orquídeas que ganhei do pessoal.


O Gabriel e a Rê ligaram, a Raquel mandou uma mensagem linda pelo e-mail, o meu irmão Ricardo outra, a mana Betina um monte de carinho pelo msn, o meu irmãozinho Maurício e todos os meus amigos queridos me mandaram mensagens pelo orkut, msn, facebook e todas as outras opções disponíveis da internet, um monte de gente querida ligou pro meu telemóvel. A mãe e o Sérgio já haviam ligado durante a semana prá me dar os parabéns e a Carol tá sem telefone, fazendo um curso em POA, mas sei que tá comigo no coração.
O que é que se pode querer mais?
Sou uma pessoa muito feliz.
Obrigada a todos que fazem da minha vida este acontecimento tão especial.
São mesmo uns queridos!
Uns queridos!

domingo, novembro 08, 2009

NOITE DO FADO



Uma vez, logo que cheguei aqui em Lisboa, fomos a uma dessas Noites do Fado, ali no Parque das Nações, num dos pavilhões da FIL - Feira Internacional de Lisboa, onde acontecem quase todas as grandes feiras por aqui.
Não foi assim uma experiência espetacular, mas gostei de ter ido.
O local não era nada peculiar, um pavilhão frio e sem personalidade alguma. O clima não fechava. Mas havia caldo verde, chouriços, vinho de boa qualidade, queijos, arroz doce e muito fado.
Bons fadistas, ninguém famoso e tal, mas um bom espetáculo, porque afinal, por aqui, quem canta fado é porque sabe cantar fado, do contrário, nem se mete. E depois têm toda uma performance, quando se apresentam.
É bonito. É típico. Soa bem.

É Lisboa.
Tudo bem que foram mais de quatro horas de fado.

Fado Vadio, como chamam os fados ditos amadores, cantados nos bairros típicos por amantes do fado que, no tempo livre, dão voz ao sentimento, através do fado. E que são cantados nas tabernas, tascas e bares rústicos.
Mas quatro horas de fado, vadio ou não, acaba quase saindo pelas orelhas, a menos que a pessoa morra de amores pelo fado. Ou que seja um fadista, o
que eu não sou, pois nem fado canto, porque não sei cantar. Cantar fado exige dom, exercício e muito sentimento. E uma voz especial, que só quem sabe cantar fado tem. E que eu não tenho. Ah...sim, e uma senhora performance de palco. E acho que é preciso ainda que se tenha sangue lusitano e, sobretudo, que se tenha nascido em Lisboa ou arredores, num desses famosos bairros típicos. E eu fui nascer lá em Pelotas, no Brasil, que apesar de ter e cultivar toda uma tradição portuguesa, é um lugar onde ainda não se inventou de cantar o fado.
Seja como for, eu gostei.

Gostei mesmo.
Tanto que ontem, a convite dos nossos amigos Énio e Isa, fomos de novo, repetir a dose.
Só que ontem foi lá no Ateneu da Madre de Deus. Ali ao pé do Beato, uma freguesia típica de Lisboa.
E aí sim pude ver o que é uma verdadeira Noite de Fado, nos moldes tradicionais.
Prá começar, o Ateneu é algo.
O Ateneu é uma sociedade onde se reúne a coletividade da freguesia. Lá jogam, têm atividades culturais, atividades esportivas, aprendem música, como se fosse um clube, em termos de Brasil. E lá também comem. Porque aqui, segundo o Arsénio, em todo o lado se come, a gente não brinca em serviço.
E o Ateneu tem uma arquitetura toda jeitosa, que deve datar do século dezenove ou coisa que o valha, apesar de a associação ter sido fundada apenas em 1945.
É bonito. E só aí já se tem o clima do encontro.
Quando entrei na sala, tive a sensação de estar entrando numa daquelas salas que usam para fazer novelas de época.
E não descrevo mais, porque as fotografias falam por si.


Bem, começamos por comer, claro. Porque antes de tudo, come-se.
Já falei...
Caldo verde, bacalhau desfiado ao alho, pão, queijo, entremeadas, bifanas, arroz doce e vinho. Tudo bem, alguns não bebem vinho, o que é um meio sacrilégio, mas passa. Por isso as coca-colas, fantas, ice teas e seven ups na mesa. Na verdade, típico mesmo nessas noitadas é o caldo verde, isto me disseram.
Não, não, a gente não comeu tudo isso. Só caldo verde e bacalhau. Mas havia várias opções. Ah...claro, eu comi arroz doce, sim. Mas foi depois. E era bem bom! Uma dose homeopática, que tive de repetir.
Evidente, pá!
Mas juro que só repeti uma vez.
Ah...sim, também havia o café, que sem isso quase nenhum português que se preze passa.

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Casa cheia, toda a gente alimentada, cafés devidamente tomados, apagam-se as luzes, continua-se a beber vinho, e o espetáculo começa.
A propósito e, antes que eu esqueça, só um pequeno detalhe a mim deixou a desejar. As apresentações aconteceram praticamente no escuro. Sem luz para que se pudesse ver o rosto do cantante. Cruel. Só uma luzinha vermelha lá no alto, e nem dava direto no palco. Era por traz da cabeça, meio na lateral.
Gosto de ver a expressão de uma pessoa que canta. Se é um costume cantar fado, vadio ou não, no escuro, isso já não sei. O que sei é que fico devendo as fotos dos artistas no ato de cantar. Por isso.
O apresentador e mestre, por assim dizer, era o senhor Alfredo. Não tive tempo de ir à cata desta informação mas, se bem entendi, é um dos amantes de fado que promove estes encontros aqui e ali, mas sobretudo ali no Ateneu.
E pela mão dele, desfilaram na noite as vozes e encantaram-nos muitos fadistas, homens e mulheres, de todas as idades.
O clima é de uma certa nostalgia, de muito respeito pela música. E ali estão pessoas que, com certeza, amam tudo isso.
Silêncio, que se vai cantar o fado.
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Devo dizer que tenho o hábito de carregar na bolsa, a todo o canto onde vou, um caderninho vermelho, onde costumo anotar coisas interessantes e que não quero esquecer.
Ontem a minha amiga Isa tomou conta do meu caderno e fez-me a gentileza de anotar os acontecimentos da noite, com a maior paciência e dedicação. Por isso é que sei os nomes dos artistas que aqui vou escrever, as músicas que cantaram e outras observações que ela teve o cuidado de fazer.

Acompanhando os fadistas, na guitarra, José Manuel Castro e na Viola de Fado, Chico do Carmo (que também canta maravilhosamente).
Não preciso dizer, excelentes.
Os fadistas:
Fernando Pereira - Fado do Estudante e Canoa
Ana Semedo (jovem promessa do fado) Julguei Endoideçer - Tristão da Silva e Lisboa e o Tejo - Marina Mota ( Atenção a Marina não é a Autora do poema, ela cantou na revista, observação feita pela própria Ana Semedo)
Américo Grova - Mãe e Roseira, Botão de Gente
Cláudia Leal - Quem me Dera, Não Quero e Lágrima
José Manuel de Castro - Somos duas sombras juntas, num fado entardecer.
Emanuel Figueiredo - Silêncio, hoje morreu um poeta e Guitarra, toca baixinho
Lina de Almeida - Vinte Anos e Tudo isto é Fado
Mário Santos - Cruz e Lá Longe ( fado a desgarrada entre Mário Santos e Emanuel Figueiredo)
Manuela Ribeiro - Não passes com ela à minha rua e Nem às Paredes Confesso
Ricardo Aires - (também jogador de futebol) juventude nos fados
Fernando Varela (mesmo adoentado, fez questão de ir cantar) - Mouraria e Fora de Lei
Luis Espírito Santo - Segredo e Pintor
Manuela Dias - Júlia Florista e Quero-te sempre para mim
Pedro Lisboa - Feliz Saudade e A Bruxa
Odete Rosa - Vielas de Alfama e Há cinco minutos
Olga de Sousa - Manuel
Ainda houve mais, porém a esta altura o pessoal quis vir embora. Ficou prá próxima.
Passamos ali horas muito agradáveis e cheias de emoção.
Quem diz que o fado morreu, está muito enganado.
O fado vive.
A tradição vive.
Viva Lisboa!
Viva Portugal!
Palavras da minha amiga Isa, ao final dos seus apontamentos.
Valeu!
Adorei!
**Nota - Se houver qualquer engano nos nomes dos fadistas ou dos fados, por favor, perdoem-me e corrijam. Aceito de bom grado.

sexta-feira, novembro 06, 2009

E este tempo?

Continua num chove-e-não-molha.
Esquisito.

Demite-se Paulo Bento!



Era esperado...

Dizer o que mais?

Como tudo, fico triste.

Era também a cara do SPORTING.

Sabemos que ele tentou, que fez tudo e mais um pouco.

Mas há coisas que nós, meros mortais, não ficamos sabendo dos bastidores.

Obrigada, pelo trabalho feito. Valeu!

terça-feira, novembro 03, 2009

Aos queridos aniversariantes do DIA

Há duas pessoas muito queridas da minha vida, que quero homenagear hoje, pelo aniversário e por serem as pessoas especiais que são, em todos os sentidos:

SÉRGIO (meu irmão e amigo do peito), que eu vi nascer e de quem ajudei a cuidar, desde pequenininho. E que hoje é este homem de bem, carinhoso, solidário, um baita companheirão. Um cara que adora juntar a família e está sempre de bem com a vida.
Uma pessoa de quem todo a gente gosta, por que ele é um grande amigão.
Um filho dedicado, irmão amoroso e uma pessoa cheia de sonhos bonitos, de paz e união entre as pessoas.
Coração lindo. Alma pura, de menino.



E a DAIANE, minha nora querida, amigona do peito, esposa carinhosa do meu filho Rodrigo e que me deu de presente estas duas fofuras, a Luísa e o Francisco, meus netinhos amados.
Essa guria que tá sempre disposta a ajudar a todos, carinhosa com a família, super boa gente, que faz de tudo prá nos lembrar que somos uma família unida e feliz, a despeito da distância que às vezes se interpõe, independente da nossa vontade.

Menina de fibra, mãe especial em todos os sentidos, filha dedicada e amiga leal.
Sorriso bonito e verdadeiro.
Uma grande parceira!


Aos meus dois queridos, um dia lindo, especial, cheio de momentos bonitos, prá lembrar sempre.
Uma vida toda de felicidade e realização.
Muita saúde, muita paz, muita alegria, muita união e carinho e, sobretudo, todo o AMOR do mundo.

FELIZ ANIVERSÁRIO, gente do meu coração.
Vocês merecem tudo de bom!
Adoro vocês!

domingo, novembro 01, 2009

Um churrascão de respeito, o do seu Camargo

Pois foi!
Hoje estivemos reunidos com a gauchada que vive em Lisboa, e não só. Muitos brasileiros de outros estados estiveram presentes. Porque o seu Camargo e a família dele têm este dom de cativar as pessoas, com uma super simpatia e altíssimo astral. Sem falar na carne, deliciosa, que ele assa pro pessoal.
O seu Camargo, como eu, a minha amiga Josiane e muitos outros gaúchos que aqui vivem, é de Pelotas e adora a sua terra natal. Tô prá ver outro pelotense tão apaixonado. E cultiva a tradição gaúcha aqui neste país, organiza estes almoços e convida a turma através do orkut, messenger e outros sítios na internet. O pessoal vai em massa. Adoram.
A festa hoje foi muito legal, super divertida.
Fiz uns registros, ca la ro!
A turma de portugueses que foi provar o churrasco do gaúcho. Isabel, João Paulo, primo Sérgio e Arsénio. Provaram um chimarrão, também. E quem ofereceu foi o gremista ali, de costas, na mesa ao fundo. Super gentil.
A família do seu Camargo e alguns amigos, sempre bem pilchados. Eu, de pilcha, só o lenço no pescoço. Mas fiz questão da foto. Festa bem boa!
A Josiane, esta minha amiga com quem volta e meia me comunico pelo orkut (há um tempão), e que ainda não conhecia pessoalmente. Pelotense, como eu.
Grande guria!