domingo, agosto 31, 2008

Hoje é o dia da Renatinha!




E porque hoje é o dia dela (não que os outros dias também não sejam dela), vou escrever aqui um testimonial super grande e cheio de emoção.

Uma homenagem?

Sim, sim, uma homenagem. Afinal é ou não é o dia da Renatinha? E a gente adora essa guriazinha.

Pois é.
Então...
Nora é aquela pessoa que cedo ou tarde, prá quem tem filho homem, vai entrar pela porta da nossa casa, vai ser apresentada como a namorada e a quem a gente vai se afeiçoar como se filha fosse, e passar a se preocupar como se filha fosse e se emocionar com as conquistas dela, como se filha fosse e tudo o mais como se filha fosse. E não tem jeito. Acaba virando filha mesmo. Pelo menos prá mim.

Por isso, quando a Renata entrou na nossa casa, já na primeira palavra deu prá ver que era bem isso, ganhávamos mais uma filha.
Como a Daiane, que também já tinha passado à condição de filha, desde a primeira vez que atravessou o beiral da porta e disse oi.
A Rê chegou e foi logo bem-vinda, trazendo um sorriso largo e muito branquinho, de dentes bonitos e perfeitos. Sem falar no nariz, que parecia desenhado em dia de muita inspiração. E ela era toda bonita, mas não era só por isso. A gente ficou encantado com a simpatia, a inteligência e a graça da guria. E achou que tinha tudo a ver com o Gabriel.
Não lembro exatamente a data, mas sei que foi uma época em que eu e o Gabriel andávamos bem parceiros de blues nas noites de sexta-feira lá no Sanduba, em Santa Maria. Acho que era inverno.
Grande Sanduba, pena que acabou por fechar.
Era um belo lugar. Lá vi a Rê numa das primeiras vezes.
Mas o Gabriel andava com umas idéias de vir morar em Londres, num desasossego só, cheio de planos mirabolantes. Já tinha os amigos vindo na frente, só falava nisso. E a gente achava mesmo que seria uma bela experiência, mas ficava sempre aquela pontinha de receio. Um filho tão longe assim, chegar a um país estranho, sem conhecer nada, tão frio, essas coisas que mãe sempre pensa e às vezes não tem coragem de dizer, mas pensa.

Quando ele chegou prá conversar a sério, achei que tinha chegado a hora.
Mas a conversa foi outra.
A questão era: viajo ou espero?
O que achas, mãe?
Eu só tive jeito de perguntar o que ele realmente queria e, se queria tanto, devia ser porque ia valer a pena, podia apostar que sim. Mãe é assim, só quer saber se os filhos vão estar felizes.
Então ele apostou porque queria mesmo apostar e resolveu esperar pela Rê, que a esta altura estava a cursar Publicidade e Propaganda na UFSM.

Hoje sabemos que foi a melhor escolha.

E que a Renata chegou em nossas vidas prá ficar.
O casamento foi a confirmação de tudo o que já tínhamos certeza.
E poucas vezes vi noivos tão bonitos e felizes como eles.
Já disse aqui, só a Daiane e o Rodrigo.

E a Rê?
É uma grande amiga que temos. Sensível, amorosa, carinhosa, verdadeira, super bem educada e extremamente positiva. Uma mulher de coragem!
Acho a Renata uma vencedora. Ela sonha, acredita, corre atrás e se supera a cada dia. Prá nós, que torcemos tanto por ela, é uma alegria ver com que maestria ela vai conseguindo chegar onde sonha. E caminha ao lado do Gabriel. Um vai dando força ao outro, puxando, levando pela mão, dando colo quando é preciso, sendo firme quando necessário, mas sempre com muito carinho. Os dois estão crescendo juntos, fazendo a sua própria estrada.
E é tão bonito ver a união, a leveza e a desenvoltura com que se movimentam.
Num mundo em que a gente quase já não acredita ou pelo menos desconfia tanto dos sentimentos, há esse prazer de testemunhar o AMOR estampado no sorriso e aprofundado nos mais simples gestos compartilhados pelos dois.
Como mãe, digo que não pode haver maior felicidade do que assistir à felicidade dos filhos. E tenho certeza de que os pais sentem o mesmo.

Rê, poderia te dizer isso qualquer dia do ano, mas como hoje é um pouquinho mais especial, quero que saibas que nós somos verdadeiramente teus fãs. E que torcemos por ti e desejamos que a tua vida seja do jeito que sonhaste, cheia de cores e com todas as nuances vislumbradas nas mais lindas fantasias.

Que continues sendo forte, corajosa, companheira, solidária, decidida e dona dessa alegria contagiante, que faz com que as pessoas ao teu redor se sintam encantadas.
Muita saúde, muita paz no coração, muita festa pela vida afora e incontáveis sonhos prá correr atrás e conquistas prá comemorar.
Um beijo super carinhoso de uma pessoa a quem certamente podes chamar também de mãe, porque é assim que sinto a tua presença em meu coração. Como se minha filha fosses.
Obrigada por fazeres parte da nossa família.
Conta comigo. Com todos nós.
Sempre.
Feliz Aniversário, guriazinha!
E uma vida toda feliz e cheia de amor, ao lado do Gabriel.









sábado, agosto 30, 2008

Preguiça e outras tretas...

Hoje foi mesmo um outro dia de preguiça.
Acordei cedo, mas acabei ficando naquela lenga-lenga de levanta, deita, vai prá rede, volta prá cama, conversa, lê revista, vê tv, comenta, levanta, vai até a cozinha, toma o remédio da tireóide, volta prá cama, meia hora depois toma café...o de sempre.
Nenhum plano especial.
Supermercado, volta prá casa, almoço, passada no msn, rua de novo.
Não antes de o Arsénio botar abaixo a gavetinha dos frios da geladeira, sem querer, e xingar até o Badanha e não só. Toda a sua descendência, até nem sei qual geração.
Vassoura, pano, pá, esfregona, tudo bem, já tá limpo e vambora prá rua antes que mais alguma coisa aconteça.
Há dias assim...acho tri engraçado.
Bora pro café. Não resisto e devoro um pratinho de arroz doce com muita canela em cima. Depois fico arrependida, mas de desejo atendido.
Vamos à Decathlon. Compro lá um maiô prá fazer hidroginástica (em setembro quero começar) e também uma cestinha prá minha bicicleta.
Na ida fui dirigindo. Na volta não.
Os velhos vieram da terra hoje e a gente vai até lá.
Conversa daqui, conversa dali, depois é aquilo de vir prá casa cheios de sacolas de ovos, bolos, vinhos, queijos, melões, tudo bem bom e lá da Amareleja, sim senhora. E nada engorda, não, bem capaz.
O Arsénio volta prá ver a bola com o seu Manuel, Benfica x Porto, eu fico por aqui, atualizando o blog e falando com a prima Bella e o irmão Ricardo, no msn.
Intervalo pro lanche. Na cozinha ligo a TV, depois de muito procurar pelo controle remoto, que afinal encontro em cima do banco, embaixo da mesa. Olha o lugar!
Há qualquer coisa sobre algum lugar no mundo e é bonito, no Travel. Mas não fico muito por ali. Mordisco uma fruta, tomo um iogurte e já está.
Tá começando a me dar o sono.
Melhor ir já pro banho, escovar os dentes e depois deitar.
Preguiça, preguiça...
Ah...mas antes a receita de pão de ló pro Ricardo. Inventei de falar, deu desejo no guri.
A ver se a Nanda faz, senão ele vai ter que encarar o forno.
Força! Vai dar certo, vai sim senhor.
Ah...amanhã é aniversário da Renatinha.
Pois é.
Falei com o Gabriel há pouco. Iam sair, dar uma geral pelos pubs da redondeza.
E amanhã tem bolo.
Ligo prá casa do Rodrigo, prá ver se a Luísa atende ao telefone. Ela agora é quem atende sempre. Mas hoje não, foi sestear bem na hora.
Ontem ouvi aquela vozinha lá do outro lado:
- Quem é?
Achei o máximo.
-Oi, quem tá falando aí?
-É a Luísa. (Papai, é a vovó Lolô)
E passou logo o telefone pro Rodrigo.
Que figura!
Também falei com a Carol. Tá feliz da vida na Caixa, cheia de planos. Coisa bem boa.
Bem gente, vou dar jeito na vida. Ainda quero ligar prá Raquel, antes de deitar.
Boa noite prá todos.
Até amanhã.

terça-feira, agosto 26, 2008

Sobre um filme que nunca esqueci...

Acho que talvez não haja mesmo nenhum filme que tenha me marcado mais do que "The little girl who lives down the lane", do diretor Nicolas Gessner, baseado na novela escrita por Laird Koenig, protagonizado por Jodie Foster, no papel de Rynn Jacobs e Scott Jacoby, como Mário, por volta de 1978 ou coisa assim. Eu tinha uns vinte anos.
Não, não houve.
Acho que a Jodie Foster fez esse filme antes ainda de Táxi Drive.
Nunca consegui esquecer das cenas de carinho e cumplicidade entre os dois adolescentes e de tudo o que fizeram juntos.
Depois do filme, foi a vez do livro, este em versão espanhola, cujo nome era "La niña de las Tinieblas", que devo ter até hoje naquelas minhas caixas de livros que deixei em Santa Maria. Capa preta e vermelha, editora Pomaire, 1976.
Fascinada. É o termo.
Fiquei assim por muito tempo.
Li e reli o livro.
E até hoje procuro o filme, prá comprar, guardar e ver toda a vez que me apetecer.
Nunca mais achei nada desse autor e, como li noutro dia em um site na internet, é como se ele tivesse sido tragado pela terra.
Uma pena. Gostaria de conhecer outros trabalhos dele.
Mas, se calhar, pode ter sido o livro da sua vida e depois nunca mais escreveu nada.
Muitos anos depois ainda encontrei uma versão editada pelo Círculo do Livro, traduzida para o português.
Mas não tinha nada a ver com a versão em espanhol em termos de beleza.
Levava o mesmo nome do filme que vi em Porto Alegre, numa daquelas tardes de domingo intermináveis em que eu me metia dentro de um casacão preto comprido, umas botinas, luvas de couro e um chapéu de feltro e ia de cinema em cinema, assistindo a uma data de filmes. Foi uma época em que assisti a muitos filmes europeus. Amava.
Como achava uma grande graça em andar assim, naquela via sacra, solitária e pensativa, nos frios domingos do inverno portoalegrense.
Tão bom de lembrar...
Naquele tempo eu já sonhava com países distantes, do outro lado do oceano.
Sede de conhecer, de ver como era, de estar lá e ver as coisas que a gente só via no cinema.
Agora o lá é aqui.
E o Brasil é lá e a saudade dói.
Mesmo assim, vale a pena.
O mundo é imenso e a gente tem que andar.
O coração às vezes tão apertadinho, a memória da pele, dos cheiros da comida caseira, o sorriso dos filhos, as risadas, os abraços e o convívio com a família, não têm preço.
Mas esse é um outro filme.
Em novembro vou em casa.
É um consolo.
A gente, nesta vida, quer mesmo é estar onde não está, dizia António Variações em uma de suas canções.
Também o digo eu. E o Arsénio canta, de vez em quando.

Post 401

Comecei a escrever neste blog no dia 17 de novembro de 2006. De lá prá cá, foram quatrocentos posts.
Poucos, verdade. Podia ser mais.
É que a gente nem sempre tem assunto ou, se tem assunto, às vezes tá sem vontade. E há os tiltes.
É preciso alguma ( e põe alguma nisso!) disciplina prá postar diariamente. E eu, confesso, sou um tanto indisciplinada. Aliás, eu sou muito indisciplinada.
Se vira rotina, não vou.
E a obrigação sempre me inibiu.
Sério.
Quando estava no científico (a gurizada não passou pelo científico, mas explico, equivale ao segundo grau de agora), lá no Colégio Nossa Senhora de Lourdes, em Pelotas, tínhamos uma professora de Português que adorava chegar na aula e mandar tirar uma folha prá fazer uma redação livre, em vinte minutos ou coisa que o valha. E a gente ficava tomado de terror pelo tempo exíguo e pela falta de assunto momentâneo. Eu ainda era pior, odiava ser obrigada a fazê-lo. Encher vinte e cinco linhas em um rascunho e depois ainda passar a limpo.
Como não havia outro remédio, então começava assim:

"Vejamos o que eu poderia dizer em vinte minutos, numa folha de vinte e cinco linhas, com palavras cuidadosamente passadas a limpo, de forma a parecer um assunto coerente aos olhos de uma professora atenta e especialmente exigente que, ao ler isso, pode me dar um dez ou um zero.
Estou nas mãos dela e isso, em princípio, me incomoda.
Viajo por algum tempo a olhar o papel e a rabiscar florzinhas, pensando que poderia falar dos problemas do cotidiano, do aumento dos preços, da violência, da criminalidade crescente, das meninas que se prostituem ainda adolescentes, dos pais que abandonam os filhos e uma infinidade de coisas mais e más. Enfim, tentar passar a idéia de que não sou uma alienada neste mundo. Depois ver os prós, os contras, os motivos, as conseqüências, analisar, concluir.
Olho para o relógio do corredor e vejo que já se passaram dez dos vinte minutos concedidos. Só tenho mais dez para escrever e passar a limpo. Mas o assunto não se materializa em letras no papel.
E ainda tenho a Nara Catarina sentada atrás de mim, a cutucar-me e perguntar sobre o que escreve, pedindo ajuda, já que sempre me socorre nas aulas de matemática, a mim e a todo o resto da turma.
Já faltam só nove minutos e ainda nem sei sobre o que vou falar, quanto mais ter idéias e dá-las à Nara. Mas ela merece, então arrisco e digo-lhe que escreva sobre o que ela mais gosta de fazer e que, com certeza é esporte. Ela aceita a sugestão e afinal posso me concentrar na minha redação.
Espio a professora, ela me retribui o olhar com cara de quem percebe que eu ainda nem tenho idéia sobre o que vou escrever. Estou aqui a rabiscar isso, meio sem convicção, sinto o tempo se esgotando e ela ri. Para mim ou de mim, não sei precisar ao certo.
Resolvo que vou falar sobre conflitos de gerações e acabou. Afinal é um assunto super em voga e ela pode achar que vale uma boa nota e me dar. Só tenho que cuidar a construção do texto, respeitar os quesitos introdução corpo e conclusão, argumentar a favor, argumentar contra e depois colocar a minha idéia sobre o assunto. O resto é com ela.
Decididamente, tenho aversão a situações de obrigação. Não funciono sob pressão.
Um dia ainda escrevo uma redação sobre isso".


É claro que o tempo esgotava e não me sobrava remédio senão entregar aquela folha cheia de divagações, embora meio fora dos moldes, mas que não deixava de ser uma redação. Contava as linhas, geralmente ultrapassava em duas ou três as vinte e cinco, mas eu nunca fui muito preocupada com isso. Passava a limpo correndo e entregava, esperando o estouro da boiada na aula seguinte.
Nunca houve.
Acabei acreditando que a mulher gostava e não só, também divertia-se com aquilo. Sempre me deu boas notas.
Professora esquisita. Alta, magra, muito branca, fazia jus ao nome , Clara. Nervosa, distante e um tanto fechada, era descendente de poloneses. Um dia me mandou sair para fora da aula porque eu, distraidamente, coloquei a mão no braço dela, prá lhe fazer uma pergunta, dizendo que não admitia intimidades com os alunos.
Depois de muito tempo fui entender o comportamento dela, rígido.
Mas na altura fiquei foi bem indignada.

As coisas de que a gente lembra...
Tudo isso prá confirmar que realmente tenho uma aversão bem acentuada a situações de pressão, sobretudo nas questões da escrita. E que não é de hoje.
Isso explica, mas não justifica, sei.
Mas não custa esclarecer.
A Nara Catarina, nas poucas vezes em que nos encontramos mais recentemente, morre de rir contando essas passagens. Essa desgranida pegava um papel e ficava filosofando, enquanto a gente se escangalhava toda e enchia o chão de folhas amassadas prá escrever uma redação que prestasse e nunca tirava mais do que um Sete. Ela só metia Dez e nem caderno tinha.
Que raiva que dava. Mas no fim era divertido.
Pura sorte, digo eu. A mulher era esquisita, mas me entendia, fazer o que?

Em contrapartida, sou persistente. Ah, isso sou!
Pelo menos me acho assim.
Quatrocentos posts (agora quatrocentos e um) não é grande coisa. Nem me atrevo a calcular a média, desde que comecei até agora. Até porque números nunca foram o meu forte, apesar de ter trabalhado quase vinte cinco anos em um banco, onde tudo são números. E a Nara Catarina pode confirmar isso, não fosse ela, eu nunca teria tirado um Oito em matemática, naquela mesma época. Nesse caso, a aversão era ainda muito maior, simplesmente bloqueava tudo, não tinha jeito.
Mas o fato é que estou aqui, depois de quatrocentos posts. Pouco ou muito, pretendo continuar.
A menos que a emergência me leve pela mão, como dizia a Emily Dickinson.
Ou não era ela?
Meu Deus, isso não é memória, é uma leve impressão.
Esqueçam...

Por ora é só.
Volto mais tarde.
Beijos, gente!

domingo, agosto 24, 2008

Outras cenas de Belém...


















Tarde de domingo

Deu vontade de almoçar à beira do Tejo, hoje.
Preparei um peixinho e umas saladas, colocamos na cesta vinho e pão, mais alguns sucos e zapt prá autocaravana.
O dia, de encomenda.
E o rio estava como sempre, espetacular.
Foi um programa especial, com direito a uma passada no CCB (Centro Cultural de Belém) e tudo. De quebra, assistimos a uma apresentação de coreografia em cordas, suspensas no ar. Super bonito.
Temos fotos, sim.

sábado, agosto 23, 2008

Sábado Feira.

Mas sem feira, que hoje me deu preguiça de ir até a praça, que aqui é a feira.
A velhice é um causo sério...hehehe...
Ninguém manda ir dormir às quatro da matina. Depois é a ressaca toda aquela...

E ainda cheguei em casa e queria olhar o jogo de vôlei.
Alienada.
O jogo passou agora há pouco. E o vôlei feminino ganhou OURO!
Me engasguei toda, pura verdade.
Nessas horas em que tremula a nossa bandeira e que o hino toca, não dá prá segurar, não senhora!

Nesta madrugada vai ser a decisão do vôlei masculino. Também com os Estados Unidos. Tô bem a fim de ver se me agüento, mas não sei não. A idéia é ver.
Tomara que levem o outro também. Chega desses gringos nos tirarem o pão da boca na hora do vamos ver.

De resto, ando aqui na sorna.
Depois do almoço o Arsénio foi levar a autocaravana prá fazer a vistoria anual. Tomara que passe e que não haja qualquer problema com ela.
Eu fiquei por casa, a preguiça tomando conta.

Aniversários de Agosto.

Pois é, este mês é mesmo o dos aniversários.
Começou com a sobrinha Sabrina, depois os filhos Gabriel e Rodrigo, a amiga Isa, ontem a prima Tina e dia 31 vai ser a Renatinha. Ah...o Renan, irmão dela também é deste mês, claro!
Nossa!
E então ontem fizemos ums surpresa prá Tina, lá no Bar do Sérgio, irmão dela.
Foi super divertido.
Bar cheio e a música super animada. Música brasileira sim, gente! Da boa.
Dançamos, claro que dançamos. E cantamos também.
Êta, tava mesmo bom.