segunda-feira, junho 29, 2009

Dia da Minha Mãe!












Um super abraço, mãe!
Um dia feliz, feliz, feliz!
E a vida toda de alegrias e muito carinho de todos os seus filhos, netos e amigos, que acham a senhora uma SUPER MÃE, uma SUPER MULHER, uma SUPER AMIGA e um SER HUMANO LINDO.
TE AMAMOS!
Feliz Aniversário!
Faz festa, mãe, comemora muito, porque é prá isso a vida.
Um beijo cheio de amor.
Embora longe, tô grudadinha no seu coração.

Da tua filha Helô

domingo, junho 28, 2009

Pelo menos isso...

Hoje amanheceu chovendo forte.
Trovoadas, dizem os portugueses. Já ontem se anunciava um sol de trovoada.
Menos mal.
Refresquemo-nos, gente!
E as plantas ali de fora da sacada ficam mais limpinhas e vivas.
No supercado não havia multibanco prá ninguém, deu pane no sistema e toda a gente teve que ir em casa buscar eurinhos prá pagar as compras. Essa eu nunca tinha visto...
Alguns desistiram e largaram tudo à boca do caixa.
Confusão geral.
E há gente que aproveita o momento e a circunstância prá deitar fora o mau humor concentrado.
Começam a xingar meio mundo, porque confusão pouca é bobagem, tem que ser prato cheio.

Bem, vamos sair com uns amigos. Petiscar alguma coisa.

Volto depois.

sábado, junho 27, 2009

E a gripe A...

Segundo algumas projeções, a gripe A deve atingir 25 % da população em Portugal.
Não sei se sim ou se não.
Vai saber...

Em todo o caso, a VISÃO do dia 25 de junho apresenta um Manual de Sobrevivência para a epidemia de outono.
É um kit.
Uma lista de produtos a ter em casa, na eventualidade de se ficar de quarentena.
Comida enlatada, barras proteicas, cereais e frutos secos, nozes, bolachas, sucos, água engarrafada, comidas para bebês (no caso de tê-los). É também aconselhável ter uma reserva de medicamentos para os doentes crônicos, como termômetros, antidiarréicos, antipiréticos, vitaminas, soro, álcool, além de outros bens como sacos de lixo, fraldas e lenços de papel. (Visão)

Aqui em Portugal está sendo providenciada vacina para o vírus.
Mas, segundo orientação da OMS, será administrada num primeiro momento apenas para uma lista preferencial: grávidas, diabéticos, cardíacos, crianças com menos de 5 anos, especialmente as menores de 2 anos. Profissionais de quem depende o funcionamento do país-como os da área da saúde, da proteção civil, dos serviços de eletricidade e de abastecimento de água também estão na lista.
Todos os países deverão cumprir essas recomendações, iniciando a imunização em outubro, em duas tomas, com um intervalo de duas semanas. Como o vírus é novo, só assim se consegue uma resposta imunológica eficaz.

Ainda segundo a matéria da Visão, à medida em que se conhece a história clínica das vítimas mortais, percebe-se que o vírus é mais benigno do que se previa. Todos os que não resistiram sofriam de patologias crônicas como diabetes, problemas cardíacos, entre outras.

Por enquanto, o vírus é sensível ao Tamiflu e ao Relenza, mas não se sabe ainda muito bem o rumo que o vírus irá tomar, pode evoluir para a resistência aos antivirais, o que não implica, forçosamente, que venha a tornar-se um organismo mais virulento. Por isso o importante é retardar ao máximo a disseminação do vírus, evitando a concentração de casos num mesmo momento e possibilitando a assistência médica a todos os infectados.

O contágio se dá essencialmente através das gotas expiradas pela respiração. Os olhos são também uma porta de entrada do vírus.

É importante lavar as mãos com muita freqüência, além de estar bem alimentado, manter um bom nível geral de saúde, fazer exercício físico e ser feliz.
Não há melhor receita para manter o sistema imunológico a funcionar em pleno.

E a dona Marocas está de volta ao Brasil


Depois de passar um tempo com a gente aqui em Lisboa e viajando por alguns lugares bonitos da Europa, a minha irmã voltou na quinta-feira a Maceió, cheia de saudade dos filhotes e do forró. Olha...até rima!
Fez boa viagem, sim senhora.
Agora deve estar descansando e tentando entrar de volta no fuso brasileiro.
Valeu, guria!
Até a próxima!

Parlamentares sérvios em visita à Abraço


Na quinta, vinte e cinco, recebemos nas instalações da Abraço Lisboa, uma delegação de parlamentares sérvios, que foram conhecer o trabalho desenvolvido pela ONG em Portugal e outros países. Como é o lugar onde trabalho como voluntária, estive envolvida na organização e recepção dos visitantes.
Correu tudo muito bem.
Eles estavam interessadíssimos em tudo o que foi falado e mostrado. E foram muito simpáticos.
A certa altura, um deles perguntou se, assim como eles, que vinham de outro país para conhecer mais detalhadamente o trabalho de algumas instituições de Portugal, envolvidas na área social, os políticos portugueses visitavam a Abraço com regularidade e estavam igualmente interessados e preocupados em ajudar.
Pois é...
Dizer o que?
Se calhar, agora está na hora de irem. Vai haver eleições...

Ele era músico! Ponto. (Lenny Kravitz)


Um ser humano.
Impar.
Quer queiram, quer não.
O resto é encher de letras a tela.

sábado, junho 20, 2009

Fim de semana...

Ontem, com todo o calorão, só ficando por alguma esplanada a beber umas imperialzitas...
A colega Gina, da Abraço, esteve de aniversário durante a semana. A filha Joana e o netinho também. Nada como comemorar entre amigos.
Juntamo-nos no Mestre Doce, ali no Parque das Nações, prá uma petiscada.
Uma noite super agradável, gostosa mesmo.
E boas risadas, que assim é que se deve levar a vida.


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Hoje, Sábado.
Dia de mostrar a Serra da Arrábida prá Mara.
Ela não gosta muito de alturas, mas aquilo é tão lindo...
Afinal, fomos.

E o dia bonito ainda deixa o cenário mais espetacular.

Serra da Arrábida

Portinho da Arrábida, lá embaixo.



Segurando a guria, que já ia fugindo da foto.
A caminho da quinta do Conde, onde fomos almoçar com os pais e tios do Arsénio.
Melão prá sombremesa, boa pedida.
Ainda mais se for da banca da brazuca.
O almoço foi sardinha na brasa e gaspacho.
Hmmmmmmmmm...

sexta-feira, junho 19, 2009

Renatinha e Gabriel









Descobrindo novas praias na Irlanda.
Bem faceiros.
Coisa bem boa!

Tempo de calor

Como diz o Gabriel, a gente pega esta mania de falar do tempo. Será sinal dos tempos? Dos tempos nossos. Parece que à medida em que vamos ficando mais "experientes", começamos a prestar mais atenção nos tempos. De todas as formas.
Mas, tempos à parte, a coisa anda quente por aqui.
O verão deve ter vindo de repente, a gente mal teve tempo de se preparar.
Há dias em que insuportável é a palavra.
Não me acerto com o calor, definitivamente.
E chega de falar em tempo.

Teatro Politeama
Portas de Santo Antão

Andamos nos movimentando prá lá e prá cá nestes últimos dias.
Eu e a Mara estivemos a bater pernas, na tentativa de mostrar a ela o que ainda não tinha visto de Lisboa e arredores.

Terreiro do Paço - Lisboa

Praça da Figueira. Lisboa.

Fizemos boa parte da Baixa, a parte que faltava.
E fomos a Cascais, de comboio. Uma viagem agradável, sentadas confortavelmente, ar condicionado e tudo. Almoçamos e demos uma espreitadela em tudo. Foi um bom passeio. Lá a gente come um peixe muito gostoso e a sobremesa, com certeza, é um sorvete caseiro espetacular, ali da Gelados Santini. Sem comentários. E sem pensar em dietas, que isso não é hora.

Um pub bem simpático, que serve um peixe delicioso, em Cascais.

Um cantinho bonito de Cascais.
Cascais...a praia.

AMIGOS

Tivemos a visita do João Hélio e da Mariângela (de Santa Maria), anteontem. Fomos jantar com eles ali no Portugália, no Parque das Nações. Estavam indo para a Madeira e ainda voltam por aqui, mas só de passagem. Foi bom ver os amigos.

domingo, junho 14, 2009

E...

Já não chove.
O ar continua abafado e a gente tentando achar um lugar fresco prá se enfiar.
É domingo e parece domingo, véspera de segunda.
Amanhã volto à Abraço, depois de um mês de férias.
Já tenho saudade.
Afinal fiquei fora justo no mês das comemorações do aniversário.
A Abraço fez dezessete anos.
Hoje falei com o Gabriel e com a Raquelita, portanto fiquei mais ou menos a par das últimas de cada um. Faltou a Carol e o Rodrigão, que também andam às voltas com projetos pessoais, correndo atrás dos sonhos. E eu bem faceira com eles. Com todos. Os quatro.
É isso aí, gurizada.
Força!
E um beijo grande, cheio de saudade.

Vai daí que...


Comi o coelho.
Afinal, comi.
Com grande pena, mas comi, devo confessar.
Bah!
E até era bom, embora estivesse um tantinho picante.

Domingo



Há pouco começou a chover.
Dia emburrado.
Por acaso não havia regado as plantas do lado de fora da janela, só as que ficam aqui dentro, na varanda.
Agora já não vai ser preciso. A natureza se encarrega.
A placa aí da foto foi colocada logo depois das eleições européias, pelo PSD. Recadinho pro PS, que levou pau no número de representantes eleitos desta vez.
Nunca baixamos os braços...
Hão de arranjar alguma cãibra, se calhar.
Política...
O Arsénio anda lá pela cozinha, a preparar um coelho frito para o almoço.
Acho que não como, tenho pena do bichinho.
Vou comer qualquer outra coisa, mais arroz e salada.
Tô cheia de preguiça.
Ontem fomos dormir tarde, de novo.
Havia junção ali no campo do Bobadelense. Sardinhas assadas, outros trecos assados e a companhia do Énio, da Isa e da Madalena. Pouca gente, mas divertido. Música ao vivo e gente dançando kizomba como deve ser.
Tudo ao ar livre, ao sabor do vento (que mais tarde parou).
O coelho já cheira.
Acho que vemos um filme, mais tarde.
E depois comemos rebuçados ou qualquer outra coisa.
Não há pipocas.

sábado, junho 13, 2009

Sábado

Hoje, nada de nada.
Ressaca.
Parece domingo.
Vou lá na sala ver um filme do Almodóvar e comer rebuçados de morango.
Até depois.

Marchas Populares, Noite de Santo António

Como dizem no nordeste brasileiro, pense que tinha gente na rua ontem à noite.
Um mar de gente. Muita comida, bebida, cores e cheiros no ar.
Ambiente de festa, da boa.
Gostei.
Das marchas verdadeiramente, não vi quase nada. Escolhemos mal o lugar onde ficar, ali o pessoal dispersava, depois de ter desfilado. Como se diz aqui, o primeiro milho é para os pombos, da outra vez a gente se organiza melhor.
Mas a festa mesmo acontece nos arraiais. O desfile é prá decidir quem vence as Marchas. Sinceramente, do pouco que vi, achei melhor tê-las assistido no Pavilhão Atlântico, em 2007. É um espetáculo mais bonito, mais iluminado, as torcidas mais entusiasmadas, a gente tem maior noção do que é o concurso. Como festa popular, preferi a que acontece no meio do povo, mais genuína, preservando costumes e tradições.
Por todo o lugar, o cheiro de sardinhas assadas e muita fumaça. E isso que dá o tom à festa. As pessoas se divertem, cada qual a seu modo. Dançam, brincam, fotografam, bebericam e comem as sardinhas e não só. Há pão com febras, chouriços, as famosas bifanas, sangria, ginja. A coisa toda cheira muito bem.
A cada meia dúzia de passos, um arraial iluminado, enfeitado e com música.
E a gente sobe escadarias, desce, entra num bairro, passa prá outro, a festa se espalha pelo centro de Lisboa, como se as pessoas todas fizessem parte de uma grande vizinhança e tivessesm se juntado prá uma churrascada.
É divertido.
Eu gostei.
No próximo ano talvez queira assistir mais um pouco do desfile, mas para isso vamos ter que ir mais cedo para a avenida Liberdade e marcar terreno. Chegamos cedo à Baixa, eram umas oito horas, mas ficamos passeando entre os petiscos, a Ginja e as farturas, enquanto esperávamos os primos. Quando fomos procurar lugar para assistir, claro que já não havia prá ninguém, pelo menos nos mais estratégicos, já que as evoluções acontecem em frente ao Parque Mayer.
Foi uma noite interessante.
Fez lembrar o carnaval em Salvador, na Bahia, mas sem o agito. Mais pelo mar de gente e pelos cenários.
Coisas que me espantaram: a venda de bebida em garrafas de vidro e as pessoas a circular normalmente com elas na mão.
Não vi nenhuma briga, rusga ou bate-boca.
Outras que não me espantaram: as pessoas bebem prá caramba (sobretudo a gurizada) e volta e meia a gente tem que se cuidar prá não ser literalmente vomitado.
O pessoal faz xixi onde calha, sobretudo a ala masculina da festa.
A determinado momento a gente já não caminhava, só ficava de pé e a massa ia se movimentando lentamente, em bloco, homogênea. E se alguém leva ou levou alguma mão boba na bunda ou onde quer que seja, não houve manifesto.
Enfim, a festa é bem boa.
Ano que vem quero ir de novo.


O pessoal chegando e fazendo aquecimento.
A fila prá Ginjinha...Tudo isso?
Restaurantes cheios, todos cheios mesmo.
As sardinhas esperando para serem assadas e consumidas.
Quase prontas...hmmmmmmmm
Manjericos e não só...
Isso já tá pronto, seu Manel? Bifanas, chouriços, entremeadas, coisa e tal...
Junto ao monumento em homenagem aos judeus, esperando os primos.
Vasinhos de manjericos, imagens de Santo António e de outros ilustres portugueses, cravos, Nossa Senhora, tudo para vender ao pé da Igreja de Santo António.
Só me fazendo...bebi água a noite inteira. E o Arsénio dizendo que eu devia ser presa por esse sacrilégio.
Este povo já come...
Pippi Room?
Final de festa...ai meu pezinho!
Volta para casa pela Rua Augusta.
O povo inventa cada coisa...