quarta-feira, maio 25, 2011

Trá lá lá...

Não tenho parado muito, mas nada justifica o sumiço.

Andei a fotografar e fotografar e fotografar.

Por isso tenho tantas fotos que já nem sei por onde começo.

Mas juro que começo.

Trá lá lá...

Sábado e domingo próximos vou participar de uma oficina de Técnica Vocal - viu, meu amigo Rica Freire, seguindo o teu bom conselho - com a Jaqueline Barreto. Lembram dela? Sim, sim, ela mesma, a moça da voz maravilhosa que encontrei cantando bossa nova lá em Salvaterra de Magos, na primeira vez em que fui à Cabana dos Parodiantes. Gaúcha de Porto Alegre, que venceu um Musicanto em Santa Rosa, RS, junto com o Neto Fagundes, com uma música do Giba Giba. No momento cursando um mestrado aqui em Évora. Um luxo, né? Canta prá caramba. E agora vai nos ensinar um pouquinho.

Depois eu conto como foi.

Pois é.

Olha aí o cartaz do evento:

domingo, maio 22, 2011

Projeto MAIS MERCADO - Campo de Ourique


Numa iniciativa elogiável da Câmara Municipal de Lisboa, através da Divisão de Gestão de Mercados e Lojas, o Mercado do Campo do Ourique oferece uma opção diferente aos moradores do bairro e a quem quiser dar só uma olhada ou fazer boas compras, ou ainda as duas coisas.
Aos sábados acontece o Projeto Mais Mercado.
E a cada sábado abrem espaço a uma atividade diferente, além, é claro, do funcionamento normal das bancas tradicionais do mercado.
Há Artesanato, Velharias, Livros e Solidariedade.
É uma tentativa interessante de resgatar a tradição e incrementar as vendas. Dar vida a estes espaços que estão de certa forma abandonados, depois do advento das grandes superfícies, os hipermercados. Dão oportunidade às instituições de se fazerem conhecer, de terem alguma renda com a venda de produtos ou artesanato e acaba por trazer mais gente para circular naquele espaço.
No sábado último, 21, tive a oportunidade de estar na banca da Abraço, no dia da Solidariedade, junto com os meus colegas Milton e Vítor. Também lá estiveram várias outras instituições, como a Raríssimas, a Ajuda de Mãe, a Associação de Doentes com Lúpus, a Associação Salvador, a Associação SOL, a Associação Juntos ao Luar e a Pirilampo Mágico. Foi uma manhã agradável e cheia de sentido. Estar junto do público que frequenta aquele mercado, das pessoas do bairro, dos feirantes, divulgar o nosso trabalho e fazer novas amizades, tudo é gratificante. Para além disso, há uma oportunidade de troca de experiências com os colegas das outras associações, o que acaba por criar um clima de entendimento e cooperação.
Adorei!
O Mercado do Campo de Ourique é bonito. Grande, bem iluminado, com uma boa distribuição de espaços e variedade de produtos.
Tenho uma predileção por mercados públicos desde pequena. Um tipo qualquer de fascínio por aquele mundo colorido e repleto de cheiros, gentes e barulhos. Não há uma cidade que eu visite que não tente achar um desses mercados - as famosas praças, por aqui - prá dar uma bela volta, olhar os peixes, as frutas, as verduras, as flores, o jeito das pessoas, a azáfama, as falas. Adoro fotografar isso tudo. Dá fotos lindas. E adoro conversar com eles, saber coisas.





Movimento desde cedo.

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Lindas demais.

Flores e mais flores.


Assim é que gosto de vê-las.

Peixinho fresco.

E a dona Lucília, uma simpatia, anunciando as suas sardinhas.

Os tradicionais manjericos, prontos para as Festas dos Santos Populares, em junho.


O Igor, que me contou muitas histórias e acabou por ficar meu amigo. Neto da senhora da floricultura.


Vítor, eu e Milton - Banca da ABRAÇO




Noutro dia, na aula de inglês, falávamos sobre estes mercados de rua, os mercados públicos, muitos deles ao ar livre. Era a lição de uma das unidades. E toda a gente concorda.

É verdade, comprar nestes lugares é tão mais gostoso. Sentir os cheiros, ter os produtos frescos à disposição, a maioria colhidos de manhãzinha; ter este contato bacana com as pessoas que ali trabalham e que são sempre as mesmas, por quem somos tratados como fregueses assíduos e conhecidos de longa data. Não lembra nem de longe estar em um supermercado onde tudo é extremamente impessoal. Na feira, o dono da banca nos dá o fruto à prova, conversa com a gente, nos chama pelo nosso nome, e a gente sabe o nome dele; fazemos amizades ali, não somos apenas números.


Acho que esta idéia é boa demais e deveria ser estendida a todos os mercados públicos de todos os lugares.

Deste lado do Atlântico

Amanhece um domingo bonito.
E o dia começa de forma muito especial, como uma celebração.
Adoro as manhãs, quando o momento parece uma folha de papel limpinha a ser preenchida com aquilo que escolhermos, entre o último grito do grilo e o primeiro canto do pássaro, como dizia o poeta do meu coração. Ou qualquer coisa assim, em outras palavras...
Quintana anda sempre por aqui.
É um querido presente em quase todos os momentos.
Amo de paixão.
Poesia à parte, mas nunca à parte verdadeiramente, Lisboa amanhece com as mesmas notícias que vem sendo veiculadas há alguns dias.
Eleições daqui a quinze dias e as campanhas em quase clima de furor. Portugal deve escolher o seu novo Primeiro Ministro no início de junho.
O Porto, que foi campeão da Liga Europa de futebol, muito festejado na sua chegada em casa, com feriado e tudo.
O jogo de hoje, que decide a Taça Portugal, entre o Guimarães e o Porto, logo à tarde.
Jogos diferentes, mas sempre jogos.
Julio Iglesias em show no Pavilhão Atlântico. Não me leva.
Um Papa que fala com os doze astronautas em missão espacial e os vê a flutuar durante a conversa. O futuro já aqui e agora.
O vulcão Grimsvotn entra em erupção na Islândia e traz novas preocupações. Nuvens cinzentas no ar.
A corrida para a liderança do FMI , em sucessão a Strauss-Kahn e a fofoca toda em torno do assunto.
Nuvens, nuvens e mais nuvens.

Ontem fui com mais dois colegas da Abraço participar de uma feira no mercado do Campo de Ourique. Mas isso conto a seguir.
Um excelente domingo a todos!

domingo, maio 15, 2011

E ESTA É UMA HOMENAGEM A TI, MEU PAI, QUE AMAVAS TANTO O NOSSO COLORADO. Muita saudade, sempre.

INTER CAMPEÃO GAÚCHO!!!!!!!!!!!MEU TIME MARAVILHOSO!!! JOGAÇO NO OLÍMPICO. GANHA O FUTEBOL! PARABÉNS A TODOS OS COLORADOS! PARABÉNS FALCÃO!




O RIO GRANDE DO SUL É VERMELHO, MAIS UMA VEZ!
O INTERNACIONAL VENCEU NO TEMPO REGULAMENTAR E NOS PÊNALTIS, PRÁ NÃO RESTAR NENHUMA DÚVIDA.
UM JOGO ESPETACULAR, COMO HÁ MUITO NÃO SE VIA.
COLORADO CAMPEÃO GAÚCHO PELA QUADRAGÉSIMA VEZ!

Terrível é ficar ouvindo pela rádio, via internet, aqui em Lisboa, imaginando cada lance. ô sofrimento! Mas valeu à pena.

Tudo vale a pena, se a alma não é pequena...





EU FALEI , A GENTE TEM QUE ACREDITAR! SEMPRE!
ERA DIFÍCIL, TAVA COMPLICADO, MAS NÃO ERA IMPOSSÍVEL.

E ISSO FICOU MAIS DO QUE PROVADO.

PARABÉNS A TODOS NÓS, QUE AMAMOS O NOSSO TIME.

Toda a minha alegria e imenso sentido de liberdade têm uma origem. No meu milésimo post, esta homenagem, com toda a verdade do meu coração.

Que eu nunca perca esta essência!
E que eu saiba sempre respeitar e cultivar, pelo que tem de sagrado.
A vida, assim, faz sentido!


Livro descartável?

Nunca havia lido nada de Stephen King, confesso.
Noutro dia, numa feira de livros, dessas que acontecem vez por outra na Gare do Oriente, dei com este: Escrever - Memórias de um ofício. Achei o título interessante. E comprei-o por seis euros e noventa.
Os livros aqui são normalmente caros. Acho mais caros do que no Brasil. Por sorte há estas feiras, onde encontramos variedade e bom preço.
Comecei a lê-lo junto com mais três. De um já falei aqui - O Velho Expresso da Patagônia. Outro também fala de viagem - Pedalar Devagar - Quatro anos de bicicleta pela Ásia. E há mais um livro de bolso, em inglês, da Catherine Cookson - The Simple Soul and other histories (tentativa de me familiarizar com a língua, o que não é nada fácil quando, em termos de outras línguas que não a materna, só consigo raciocinar em espanhol).
Tenho cá este vício, o de abrir várias frentes ao mesmo tempo, quando leio. Um pouco pelo dispersiva que sou. Devo ter a síndrome aquela da falta de concentração. Outro pouco (bastante) pelo fato de ter paranóia a rotinas. Mas isto também acaba sendo rotina. Como a de acordar todos os dias, religiosamente, antes das sete da manhã, seja dia de semana, sábado, domingo, feriado ou dia santo. Como se tivesse um despertador instalado dentro do cérebro. Um do tipo que nunca estraga, perfeito. E que já me dura uma vida, impecável. Quisesse comprar, não haveria de ter à venda.
Pois o livro do Stephen King me veio descartável. Cada folha lida destaca-se automaticamente do resto e se retira, como se cumpridos destino e missão. Melhor falar assim, de forma poética. Dava prá dizer também que se trata de um livro moderno, reciclável. Lido, serve para inúmeras outras coisas que não só acomodar-se em uma prateleira e descansar através dos tempos, até que alguém se lembre de lhe por a mão e os olhos. Folhas destacáveis? Também pode ser. Um bom livro para se levar em viagens. Com sorte, ao final chega-se apenas com a capa. Ou nem isso. A lo mejor, soluciona o problema de excesso de peso na bagagem. Mas é um livro!
Fosse uma pessoa sensata, reclamava? Levava de volta, talvez. Pedia a devolução do dinheiro pago. Mas eu achei o máximo. Estou longe de ser sensata, credo! Até me rendeu estas linhas e tudo. Se calhar, faz parte da estratégia de sugerir como se processa o ato de escrever. E nem vou dizer aqui que, pelo preço pago, era de se esperar, não vou, que não costumo justificar uma coisa com a outra e este hábito até me enerva.
Vou na página 53. E de um total de 256, já me restam 203. Corrijam-me os matemáticos, porque a esta aula faltei (e a muitas outras) É inclusive ou exclusive?
Não sei e nem me interessa. Esqueçam.
Fico com o livro.
O que me importa verdadeiramente nele: para escrever há que se ter uma necessidade irresistível e esta necessidade pode trazer alguém de volta à vida, como foi o caso do autor, que o escreveu em 1999, durante um período complicado de recuperação por um grave acidente sofrido.
E encerrando, uma observação que acho de vital importância: " Se não tem tempo para ler, não tem tempo nem ferramentas para escrever." Stephen King

Manhã

Acordo cedo.
E o dia lá fora tem ares de outono, apesar do sol. Dia solarengo. As folhas das árvores ali do jardim em frente movem-se parecendo lantejoulas em um vestido de festa num corpo que dança. Um brilho só.
Um domingo como outro qualquer.
Ou quase.
Ando na fase de mergulho absoluto.
Não sei o que se almoça hoje. Na hora se vê. Há dias em que comer é um ato de pura sobrevivência. Noutros não. É puro deleite. Hoje vai ser dia de sobreviver.
Estudo inglês, mas a minha viagem é em espanhol.
Completamente.
A cabeça fervilha.
Projetos, projetos.
De tempos em tempos, projeto-me. E me reescrevo.
Não fosse assim, era longe de mim.
A vida sem emoção não tem piada nenhuma.

sábado, maio 14, 2011

Noite...

Às vezes tenho vontade de varar a noite a fazer qualquer coisa que não seja dormir. É quando devoro livros, assisto a filmes, deito na rede, olho a rua e penso. Penso muito. Penso sempre.
Faz calor em Lisboa. Ainda não me apetece dormir.
Acabei de assistir ao filme sobre Annie Leibovitz, fotógrafa americana que fotografou muitos anos para a revista Rolling Stone e prá Vanity Fair e, por cujo trabalho tenho grande admiração. Deve ter fotografado a maioria dos artistas e celebridades mundiais e é conhecida pelo seu talento e criatividade.
"A vida através das lentes".
Interessante o enfoque do filme. Não chega a ser um documentário, ela apresenta o seu trabalho. A direção é da irmã Bárbara Leibovitz.

O livro que vem a seguir é O Velho Expresso da Patagônia, de Paul Theroux.
Dentro da idéia de viajar sem motivo, só pelo espírito da aventura, ele fez a descida do continente americano, que culminou com o percurso no velho expresso da Patagônia, saindo de Boston, à hora de ponta, até a South Station e depois, no comboio Lake Shore. O resultado é uma obra prima da literatura de viagens, segundo a crítica. Vou a caminho. Comecei a ler há alguns dias. E o que mais gosto nele é que não se volta a descrições turísticas. É uma narrativa bacana, sob uma perspectiva intimista. Turismo é outra coisa, diversa de viajar.
Curioso o nome da Editora: Quetzal. E faz referência a uma ave da América Central, que morre quando privada de liberdade; raíz e origem de quetzalcoatl (serpente emplumada com penas de quetzal), divindade dos Toltecas cuja alma, segundo reza a lenda, teria subido ao céu sob a forma de Estrela da Manhã. Afinal, há aqui uma ave que se parece comigo...ou eu pareço com ela.

São quase três da manhã em Portugal.
Fico por aqui, envolvida nesta viagem.
E depois durmo, sob protesto.

quinta-feira, maio 12, 2011

Fim de tarde...

Acontecimento raro e carregado de melancolia. Estar assim a olhar a tarde a derrubar-se na imensidão do mundo, desde a sacada do segundo andar.
A rede macia em balanço preguiçoso, o sol a ensaiar a despedida de cada dia - músico a passar o som para a apoteose diária, que é sempre diferente e especial. O rio logo ali, em movimento oculto e o tempo de se ver só a traseira de um barco que vem de não sei onde, tampouco para onde vai, sumindo por detrás da sombra dos prédios. A ponte quieta, a contabilizar os carros que a atravessam, a camioneta a gemer na rua lá embaixo, abarrotada de trabalhadores cansados e famintos. A voz que canta The long way home é da Norah Jones e faz lembrar lugares distantes. Um quê de saudade que vai doendo sempre. De tudo o que não está e do que poderá ser só saudade um dia. Saudade do futuro.
Daqui a pouco virá a noite, quando quase tudo silencia.
E então serão outras as histórias.

quarta-feira, maio 11, 2011

Chego à conclusão provavelmente óbvia de que de tempos em tempos a gente se reescreve.

E já agora contrariando Quintana meio a contragosto sem o uso de vírgulas como era de se supor à medida em que o tempo passa.

Ando assim.

Tenho ouvido muitos discos, conversado com pessoas, caminhado o meu caminho...

Não, não é a música do Belchior.
Mas parece.
É o que tenho feito de verdade.
E ainda faltam os filmes. Acho que nunca vi tantos como agora. Já gostava imenso. Depois de ler, de escrever, de ouvir música e de cantar, vem isso de ver filmes compulsivamente. Mas tem sido mais intenso nos últimos tempos. Fome de vivências, talvez.
As histórias nos transportam e possibilitam espionar viveres.
Fazem pensar ainda mais do que já se pensa. Questionar mais do que já se questiona. Ter uma espécie de ilusão de que se vive a pleno, ainda que seja a vida dos outros.
Mas a vida anda mesmo é nas ruas por onde passamos todos os dias.
E como pulsa!

Dibujos

De uns tempos prá cá tenho dado por mim a rabiscar uns cubos, caixinhas projetadas, de linhas muito retas e paralelas. Invulgar talvez. Não sei. Basta haver um pedaço qualquer de papel à frente, um lápis e já está. Nas aulas, quando falo ao telefone, se converso com alguém e é a parte de ouvir o outro. Sem nem sequer pensar, em poucos segundos lá está o cubo. Ou vários deles. Não sei se seria interessante dizer também que todos tem um chão sob si. O que poderia significar que pelo menos não ando a voar. Só que eu acho voar tão lindo. Mas será que ando tão hermética assim? Caixinha fechada, sem aberturas, nem prá respirar?
Não creio.
Deve haver alguma explicação.
Ou nenhuma.

Eu antes costumava desenhar flores. Muitas. Às dezenas. Ou então mosaicos intermináveis.
Tempos esquisitos...

"A gente continua morando na velha casa onde nasceu" (Mário Quintana)

terça-feira, maio 10, 2011

REVISTA A B R A Ç O





Um encanto e uma alegria. A Revista ABRAÇO nº 1 finalmente saiu às ruas.
Encartados no Jornal Público no último sábado, 7 de maio, 62.000 exemplares foram disponibilizados ao público leitor. Outros 3.000 estão sendo distribuidos pela Agência Abraço aos sócios, utentes, instituições portuguesas e imprensa. Uma vitória conquistada pela Abraço, através de seus colaboradores, coordenados pela brilhante Ethel Feldman. Obrigada ao António Guarita, ao Nuno Viégas, à Peppermint Communication e a todos que estiveram envolvidos e empenhados no projeto. Teremos mais três edições até o final do ano, com o apoio importantíssimo da Delta Cafés, do Montepio, da Gilead e do Jornal Público.



É uma honra para mim fazer parte desta equipe.



Acesse o link abaixo e, no centro da imagem, clique para ler. Depois é só ir virando as páginas, através das setas. Boa leitura.





segunda-feira, maio 09, 2011

E o meu INTER

Ontem perdeu o primeiro round, na decisão do Campeonato Gaúcho.
Grenal sofrido.
Ter que aguentar a gozação dos gremistas no facebook...MAU!
Mas a gente não desiste!
INTER no coração, sempre!
Domingo que vem tem mais e eu vou estar ligada na Rádio Inter, na maior torcida.
Aí é que vai ser.
Até lá, nada decidido.

Segunda-feira...

Estamos nós de volta a um começo de semana.
Tempo quente em Lisboa. Mas nada por aí além. Temos sol e nada de vento.
O fim de semana foi de andar aos caídos, vendo filmes e arrumando coisas.
Domingo, Dia das Mães no Brasil. Falei com a gurizada, com a mãe, com os irmãos e irmãs e com os amigos. Coisa boa.
No mais, dando andamento à vida.
Uma semana espetacular a todos.
BOM DIA!