domingo, maio 22, 2011

Deste lado do Atlântico

Amanhece um domingo bonito.
E o dia começa de forma muito especial, como uma celebração.
Adoro as manhãs, quando o momento parece uma folha de papel limpinha a ser preenchida com aquilo que escolhermos, entre o último grito do grilo e o primeiro canto do pássaro, como dizia o poeta do meu coração. Ou qualquer coisa assim, em outras palavras...
Quintana anda sempre por aqui.
É um querido presente em quase todos os momentos.
Amo de paixão.
Poesia à parte, mas nunca à parte verdadeiramente, Lisboa amanhece com as mesmas notícias que vem sendo veiculadas há alguns dias.
Eleições daqui a quinze dias e as campanhas em quase clima de furor. Portugal deve escolher o seu novo Primeiro Ministro no início de junho.
O Porto, que foi campeão da Liga Europa de futebol, muito festejado na sua chegada em casa, com feriado e tudo.
O jogo de hoje, que decide a Taça Portugal, entre o Guimarães e o Porto, logo à tarde.
Jogos diferentes, mas sempre jogos.
Julio Iglesias em show no Pavilhão Atlântico. Não me leva.
Um Papa que fala com os doze astronautas em missão espacial e os vê a flutuar durante a conversa. O futuro já aqui e agora.
O vulcão Grimsvotn entra em erupção na Islândia e traz novas preocupações. Nuvens cinzentas no ar.
A corrida para a liderança do FMI , em sucessão a Strauss-Kahn e a fofoca toda em torno do assunto.
Nuvens, nuvens e mais nuvens.

Ontem fui com mais dois colegas da Abraço participar de uma feira no mercado do Campo de Ourique. Mas isso conto a seguir.
Um excelente domingo a todos!

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