
...em que a gente acorda com um quê de saudade da criança que mora dentro de nós.
E temos vontade de pegá-la pela mão e sair em longos passeios, sem hora, sem rumo, sem obrigações, sem tempo, sem passado, sem futuro, sem perguntas, sem guarda chuva e os pés descalços.
E andar de mãos dadas, apenas.
Só isso.
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