quinta-feira, março 06, 2008

Uma quinta que fica prá trás...

Pois foi.
Assim como todos os dias.
Mas a gente sempre faz coisas que valem a pena ou que fazem diferença, com certeza.
Eu tento, pelo menos. Quase sempre dá certo.
E outras que até nem têm muito a ver, meio sem fundamento, mas a gente faz igual.
Total...

Como conseguir colocar o tal do contador de visitas aqui no blog que, a bem da verdade, foi a Carol que deu um jeito de pôr. Mas tá funcionando...

Outra...fazer aquela melequinha de açúcar cristal com sabão grosso, que as nossas bisavós faziam e ensinaram prás nossas avós, que passaram prás nossas mães, a quem acabamos por ver fazendo, prá tentar dar cabo daquela espinha insistente que resolveu fazer morada na minha bochecha esquerda faz uns dias.
Essa até que faz diferença, vai dizer que não?
Não sei ao certo, amanhã veremos. Até porque o sabão grosso que o Arsénio tinha aqui era de uns dois anos atrás e olha que eu tô sendo muito otimista. Um todo azul e branco, uma coisa prá lá de esquisita. Por isso não sei se irá resultar...

Aliás, diga-se de passagem, há muita coisa aqui que tá no seu lugarzinho faz uma data. Noutro dia era um pacote de farinha de 2004, bem guardadinho, intacto. Diz ele que era uma farinha de estimação, com grande valor sentimental...Eu posso? E ainda debocha...E que o sabão é que nem vinho do Porto, quanto mais velho melhor. Um autêntico Azul e Branco de reserva. Finíssimo.
Sei...

Sem falar num chouriço (embutido...aqui em Portugal e salsichão lá no RS-Brasil) que ele assa num recipiente de barro envernizado, louça típica portuguesa, tacando um álcool mais marado que já vi na vida. Azul, com um cheiro forte que mais parece misturado com gasolina. E ainda me diz que aquilo é justamente indicado prá esse fim. Só pode!
Duvideodó!
Não como o tal chouriço nem que a vaca tussa.
Ele come que se lambe.
Êta nóis!

Rárárá!

O povo hoje não deu as caras nas Internet. E eu curiosa prá saber da jantinha do Francisco, ontem.
Claro que tá toda a gente envolvida com os aniversários do fim de semana, em Santiago City, carinhosamente chamada de Querência das Guanxumas. O da vó Ilda e o do Francisco, sexta e sábado.
Também, não é prá menos. 80 anos dela, 1 aninho do pimpolho. Sinto muito não poder estar lá. A família toda vai estar reunida, menos eu e o Gabriel e a Rê, que andamos aqui do outro lado do oceano. Ninguém manda querer morar no Velho Mundo.
Danou-se, como diz o meu colega lá da Abraço, brincando de ser brasileiro.

Pausa momentânea prá verificar a confecção dos chouriços que ele, o Arsénio, por acaso, hoje tá assando.
Volto já.
Com fotos.
Ah...pois é!

Beijos

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