sexta-feira, novembro 16, 2007

Continuando...

Andei a olhar as câmeras fotográficas, na Baixa.
Nada...
Como não entendo muito de fotografia digital, resolvi então comprar um livro sobre o assunto. Fui até a Bertrand, ali ao pé do Café à Brasileira. Lá dentro me perco e já não tenho vontade de sair, tanto livro, tanta opção. Encontro um à maneira e depois mais um tipo manual, pequenino.
Saio a ler pela rua...tenho essa mania...depois lembro que posso levar ou dar algum encontrão em alguém, a rua tá cheia...fecho o livro e desço em direção ao Rossio.

De passagem, entro no Celeiro (loja de produtos naturais). Converso um pouco com o Énio, amigo nosso, e ele me apresenta uma amiga do Arsénio, casada com um dos amigos de infância e colega de empresa, dele. Foram também colegas no tempo de escola, ele e ela.
Compro um complemento vitamínico (vitamina E) que ela me indica e depois pergunto ao Énio sobre câmeras. Ele me dá umas dicas, passo no caixa e me dirijo ao metro, voltando prá casa.

Em frente à Loja do Cidadão, aquela multidão de costume.

Olha, soube pela tv, que ontem andaram levando muito imigrante ilegal para prestar declarações junto às autoridades do setor. Bem tinha visto um burburinho ali pros lados do Rossio, perto da loja da Ginjinha, com carros de polícia e tudo o mais. Como não sou curiosa a esse ponto, não fui ver de perto. Estava cansada, também, louca prá chegar em casa e tomar um banho.
Passei batido.

Já em casa, depois do banho demorado, consegui falar com o Rodrigo, a Daiane, ver as crianças e falar com a Carol, pelo msn. Vi os vídeos que ela colocou no orkut, bem legais. Dela, do Lucas e também do Francisco, com fundo musical. Uma graça. A Luísa tocava uma gaitinha de boca e dava muita risada. Ficava olhando desconfiada prá câmera. O Mano (Francisco), bem intrigado, encarando a imagem da tela, não devia estar entendendo nada. A certo ponto, começou a chorar e a estender os bracinhos, prá que alguém o tirasse do carrinho. Na minha idéia de vó coruja, pensei logo que era um jeito de demonstrar saudade. Sei lá, por que não? Mas também podia ser sono. Só sei que me deu um nó na garganta. E fui fazer qualquer coisa na cozinha, prá enganar o choro...a gente vai ficando cada vez mais manteiga derretida...pura verdade. Mas também, né...fala sério, tem que ser forte.

O Arsénio chegou logo depois e fomos juntos ver os livros que eu tinha comprado e conversar sobre o dia.

Não tenho falado com o Gabriel e a Rê, mas hoje falei com a mãe dela, no Brasil (a gente fala todos os dias, acho ela um barato!). Deu-me notícias dos dois. Muita correria, um monte. Estudo e trabalho, direto, mas bem felizes. Isso é que é bom.

A Raquel, por ser feriado, andava às voltas com limpezas no apartamento, disse-me a Carol. Mas tinha falado com ela anteontem e tava tudo bem.

Com o Rodrigo é que mais falo, temos um horário meio combinado de msn. Estamos sempre trocando idéias. E fico bem faceira que está feliz com a família, com o trabalho e com a vida. Conta do torneio de futebol lá na Associação da Caixa, em que ficaram em segundo e do dia bonito que foi. Tão alegre que contagia a gente.

Bom, gente...tenho coisas a fazer.
Grande abraço.

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