Peniche é um lugar bonito, tem uma praia de um mar muito azul, como de resto são os azuis dos mares de Portugal. De um tom espetacular.
Bonito mesmo e super simpático.
Ficamos no Parque de Campismo Municipal, muito grande e relativamente organizado. Os preços bem convidativos e uma estrutura boa. Falta-lhe um pouco de vegetação, mas é bem interessante. E depois fica mesmo junto ao mar, não fossem as cercas todas, era melhor ainda.Mas a gente entende a questão da segurança e todas as outras que fazem com que se tenha que cercar um parque.
Passamos ali dois dias muito agradáveis.
Caminhadas, petiscos, uma imperialzinha amiga e a companhia agradável de pessoas com quem temos boa sintonia. Essas coisas sem as quais não se devia viver.
Muita conversa, muita filosofia e risadas, claro, porque afinal sem rir também não se recarregam baterias.
No domingo fomos conhecer o Baleal.
Eu, né. O Arsénio e a Inés já conheciam. Achei o lugar lindíssimo. Realmente, Deus foi generoso com a natureza.
Vontade de ficar mais.
Mas já era hora de vir embora.
Praia de Baleal.
Um bar em Baleal.
Alegria em Baleal.
Pescadores de Baleal.
Cenas de autocaravana.
Com a minha amiga Inés, argentína sí señora!
Forte de Peniche. Mar tão azul ao fundo...
Os nossos amigos, Vasco e Inés. E as nossas almoçaradas na autocaravana (a nossa casa).
Então foi assim, eu falei que o gajo tava muito delicadinho prá ser portuga, daí a criatura resolveu dar um jeito de macho no vivente. E se atracou de pincel atômico. Eu bem disse que precisava de umas sobrancelhas cerradas, emendadas acima do nariz, mas ele só desenhava bigode e cavanhaque. Deu prá ver que não adiantou grande coisa...Eu, se fosse ele, trocava de lugar com o boneco. Mas claro que eu não ia sugerir isso, né...
Hã...o pirata?
Esse foi um gajo que encontrei nas ruas de Peniche. Ganda pinta!
Mas tava meio amuadinho o rapaz.
Nem me convidou prá almoçar, nem nada...
Conhecer o navio, então...nem pensar.
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