Não adianta, eu sou metida a cozinheira mesmo.
E também a pintora de paredes, vasos, pedrinhas de rio. E florista, maria consertina, cantora, decoradora e um monte de coisas mais de que não lembro agora. Mas sou.
E nada ressabiada.
Ah...e sou também teimosa como uma mula, insisto até perder o fôlego e mesmo depois, quando já não há mais fôlego.
Hoje são as peras bêbadas.
O cheiro, é verdade, tá mais prá quentão, e se eu não estiver meio tonta até a hora em que ficar pronto (e desta vez não apuro nada!), isso não há de queimar.
E ainda bem que a minha prima Bella me disse que não adianta colocar vinho do Porto, que é bom um bem chinfrinzinho mesmo, porque aquele dá uma trava na língua. Senão já ia metendo lá o vinhozinho do Arsénio, que ia ficar bem faceiro, como o marido da colega dele, que tinha a adega trancada a chaves, mas via o seu melhor vinho sumindo dia após dia, temperando umas receitinhas de coelho a qualquer coisa, sem entender como nem porque. Até o dia em que ela confessou o crime, com a cara mais ingênua do mundo.
Detalhe: a panela aquela da geléia do outro dia ainda tá em operação recuperação. Um pouquinho cada dia. Mas tá quase boa de novo.
Valei-me Deus!
Ontem o meu irmão Ricardo, depois de ler o blog, ficou se deitando...
- Primeiro queima a panela, depois toca fogo na casa e no marido.
Eu mereço.
Bom, dêem-me licença um instantinho, que vou até ali estender uns lençóis no varal.
Pois é, tinha esquecido. Lavadeira, também, sim senhora.
E também a pintora de paredes, vasos, pedrinhas de rio. E florista, maria consertina, cantora, decoradora e um monte de coisas mais de que não lembro agora. Mas sou.
E nada ressabiada.
Ah...e sou também teimosa como uma mula, insisto até perder o fôlego e mesmo depois, quando já não há mais fôlego.
Hoje são as peras bêbadas.
O cheiro, é verdade, tá mais prá quentão, e se eu não estiver meio tonta até a hora em que ficar pronto (e desta vez não apuro nada!), isso não há de queimar.
E ainda bem que a minha prima Bella me disse que não adianta colocar vinho do Porto, que é bom um bem chinfrinzinho mesmo, porque aquele dá uma trava na língua. Senão já ia metendo lá o vinhozinho do Arsénio, que ia ficar bem faceiro, como o marido da colega dele, que tinha a adega trancada a chaves, mas via o seu melhor vinho sumindo dia após dia, temperando umas receitinhas de coelho a qualquer coisa, sem entender como nem porque. Até o dia em que ela confessou o crime, com a cara mais ingênua do mundo.
Detalhe: a panela aquela da geléia do outro dia ainda tá em operação recuperação. Um pouquinho cada dia. Mas tá quase boa de novo.
Valei-me Deus!
Ontem o meu irmão Ricardo, depois de ler o blog, ficou se deitando...
- Primeiro queima a panela, depois toca fogo na casa e no marido.
Eu mereço.
Bom, dêem-me licença um instantinho, que vou até ali estender uns lençóis no varal.
Pois é, tinha esquecido. Lavadeira, também, sim senhora.
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