Quando a gente não acha o que fazer, acaba indo prá cozinha...e não me perguntem por que...
O fato é que a gente vai.
E então fui.
E saíram umas bruschetas bem interessantes dessa minha incursão.
Pão alentejano (não tinha baguetes), fatiado. Joga-se um spray de azeite de oliva. Coloca-se no forno, prá dourar levemente.
À parte, frita-se dentes de alho com casca, apenas lavados, em azeite de oliva (1 colher de sopa). Depois de 5 minutos, tira-se do fogo, descasca-se e esmaga-se, com um pouco de sal.
Descasca-se uns tomates, dois ou três, médios. Pica-se miudinho. Mistura-se ao alho e ao sal. Pica-se orégano fresco (ou usa-se o normal, que vem em frasquinhos) e manjericão, dose generosa. Mistura-se à massa de alho, sal e tomate picado.
Prá montar:
Coloca-se as fatias de pão em uma forma de alumínio. Por cima, a mistura, cobrindo cada fatia. Polvilha-se queijo parmesão ralado e depois coloca-se uma fatia de queijo muzzarella por cima. Polvilha-se com mais um pouco de orégano.
Leva-se ao forno até o queijo gratinar, em fogo brando.
Devem ficar crocantes.
As minhas ficaram, juro.
Outra opção é colocar tomate seco (hmmmmmmmmmmmmm) e servir as bruschetas em meio a uma "cama" de rúcula, em pratos individuais. Ou também dá prá usar ricota, ao invés de queijo, ou figos, ao invés de tomates, ou seja, adapta-se ao gosto do freguês.
Olha...claro que não chegam nem perto das bruschetas servidas lá na minha amiga Ielva, nos bons tempos da Osteria, mas enfim...é extremamente "comível".
Eu recomendo.
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