A turma de Angola...muito ritmo e personalidade.
Muitos personagens "gigantes", do alto de suas pernas de pau...
O grupo dos brasileiros, sempre muito animados e dançantes...Pois foi.
O dia tava bem bonito e convidava a caminhar.
Fomos prá Expo.
O que eu achei?
Já digo.
Com todo aquele espaço, bem podia se menos amontoada, mas...enfim...
Quatro pavilhões...
Mas tava bonita.
Muita cor, bastante criatividade, opções bastante variadas.
Não sei se sou mal acostumada, mas poderia ter (como há no Brasil), algumas apresentações em algum palco montado para a finalidade. Mas não, eram sem hora marcada, dispersas, sei lá...posso também estar desinformada. Mas o fato é que não consegui ver nenhuma por inteiro. E devia haver coisas interessantes. Vimos o final da apresentação dos cantores alentejanos, o final da apresentação de um cantor de fado, o meio e fim de outra do pessoal de Angola, integrantes de uma escola de samba do carnaval de ..., uma espécie de bailarinos de tango (muito fraquinhos) e outras coisas que já não lembro.
O barulho maior estava no pavilhão 3, onde se instalou toda a delegação do Brasil. Ali deu até prá dar uma sacudida...ao som da música baiana. Teve frevo, samba, e um violão muito bem tocado por um moço de Mato Grosso. Mas não conseguimos tomar nenhuma caipirinha, nem provar nenhuma iguaria, porque a fila era desencorajadora. Havia beijus com geléias de frutas tropicais. Isso vi. Mas nem o cheiro...Também vi uma moça preparando algo com tapioca. Parecia bom, mas não tive paciência de esperar na fila prá provar.
Depois ainda vimos um grupo de Cuba, numa apresentação super embalada que acabou por virar um mini-baile, juntando várias nacionalidades.
Enfim, o evento me pareceu bom.
Nada que se possa chamar de espetacular, mas bem organizado. Não sei se gerou algum negócio ou muitos. A intenção sempre é essa.
Prá encerrar e, até porque a fome bateu, fomos até o Pavilhão 4, saborear uma sandes na tasca dos alentejanos. Delícia. Só que é gigantesca.
E outra...por que tanta farinha do lado de fora do pão?
Mas tava bem bom.
Depois de perambular, pausa prá sandes de queijo e o sumolzinho básico.
O dia tava bem bonito e convidava a caminhar.
Fomos prá Expo.
O que eu achei?
Já digo.
Com todo aquele espaço, bem podia se menos amontoada, mas...enfim...
Quatro pavilhões...
Mas tava bonita.
Muita cor, bastante criatividade, opções bastante variadas.
Não sei se sou mal acostumada, mas poderia ter (como há no Brasil), algumas apresentações em algum palco montado para a finalidade. Mas não, eram sem hora marcada, dispersas, sei lá...posso também estar desinformada. Mas o fato é que não consegui ver nenhuma por inteiro. E devia haver coisas interessantes. Vimos o final da apresentação dos cantores alentejanos, o final da apresentação de um cantor de fado, o meio e fim de outra do pessoal de Angola, integrantes de uma escola de samba do carnaval de ..., uma espécie de bailarinos de tango (muito fraquinhos) e outras coisas que já não lembro.
O barulho maior estava no pavilhão 3, onde se instalou toda a delegação do Brasil. Ali deu até prá dar uma sacudida...ao som da música baiana. Teve frevo, samba, e um violão muito bem tocado por um moço de Mato Grosso. Mas não conseguimos tomar nenhuma caipirinha, nem provar nenhuma iguaria, porque a fila era desencorajadora. Havia beijus com geléias de frutas tropicais. Isso vi. Mas nem o cheiro...Também vi uma moça preparando algo com tapioca. Parecia bom, mas não tive paciência de esperar na fila prá provar.
Depois ainda vimos um grupo de Cuba, numa apresentação super embalada que acabou por virar um mini-baile, juntando várias nacionalidades.
Enfim, o evento me pareceu bom.
Nada que se possa chamar de espetacular, mas bem organizado. Não sei se gerou algum negócio ou muitos. A intenção sempre é essa.
Prá encerrar e, até porque a fome bateu, fomos até o Pavilhão 4, saborear uma sandes na tasca dos alentejanos. Delícia. Só que é gigantesca.
E outra...por que tanta farinha do lado de fora do pão?
Mas tava bem bom.
Depois de perambular, pausa prá sandes de queijo e o sumolzinho básico.
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