terça-feira, janeiro 22, 2008

E a Feira do Relógio...

É algo nunca visto. Pelo menos prá mim...
Fica em Chelas e se estende ladeira abaixo. Estacionar é mentira. Não há lugar.
E há de tudo, de batatas e alhos a sofás-cama.
Quase nem se pode caminhar em meio às incontáveis bancas. Duas alas de bancas a perder-se de vista. E como grita aquele povo! E como as coisas são baratas! Há de chegar o dia em que, ao invés de pagar, ainda se recebe alguns euros e mais a mercadoria. Concorrência é "fichinha", como dizemos lá na minha terra.
E como em todo o centro comercial que se preze, há ali uma extensa área de alimentação, onde as pessoas se aglomeram à procura de café, sandes, bifanas, chouriços, imperiais ou sumol. Sem esquecer das "farturas", que acredito terem a mesma massa dos nossos "sonhos" brasileiros. É uma festa. Não soubesse que era uma feira, pensaria tratar-se de uma dessas quermesses. Parece com tudo isso.

Não foi o caso, desta vez, mas o Arsénio diz que às vezes toca o horror ali, quando a polícia resolve dar as sua batidas e encontrar mercadorias duvidosas.
Pena eu estar sem a câmera. Aliás, sem a bateria da câmera. Queria ter batido algumas fotos prá mostrá-las aqui. Vai ter que ficar prá próxima.

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