Do fim de semana...e outras andanças...

Ritmo um pouco acelerado, no final de semana, a hora é de voltar ao "normal".
A bem da verdade, já ando um tanto desacostumada do ritmo movimentado que rola por aqui, entre Santiago e Santa Maria. Mas foi muito bom encontrar os amigos, ir ao teatro com a Luísa, curtir o Francisco, abraçar as filhas.
Cultivar as relações que valem realmente a pena nessa vida. Não tem preço.
Mas gosto de tranqüilidade, quase sempre.

Hora de voltar prá casa, a saudade já deixando o coração apertado, mas feliz. É tão bom quando há alguém à nossa espera e a quem estamos desejosos de encontrar. E isso serve prá cá e prá lá. Minha família, meus amigos e o meu companheiro, a nossa casa, os jardins do nosso caminho e a nossa vida, que é tão legal. Quando se tem isso, o resto é tudo mero detalhe, não é?
É tão bom estar em paz.

Mas o Pandorga da Lua, espetáculo infantil que se supera a cada apresentação, dando vontade de ficar e ouvir mais e mais...foi, mais uma vez, um sucesso.
Produção da Chili, em parceria com a Caixa e o Theatro Treze de Maio, mostrou no palco muita emoção e qualidade musical.
Há um bom tempo que eu queria mostrá-lo à Luisa. E, como eu previ, as minhas menininhas grandes também quiseram ir, além do Lucas Frizzo, que é um grande parceiro, de todas as horas.
A história do Pandorga é linda. As poesias do Jaime Vaz Brasil são um encanto e a melodia do Ricardo Freire, aquilo tudo.
Acompanhei o nascimento dessas "criança", desde o início, quando ainda era só um projeto. Por isso essa espécie de orgulho bom pelo trabalho que os meus amigos fazem.
E não deve ter sido à toa que receberam o Prêmio Açorianos de Literatura, no ano passado.
Prá quem ainda não levou os filhos ou os netinhos prá ver, eu recomendo. E, de quebra, dá prá presentear a gurizadinha com o livrinho/CD, que é uma graça.
Prá falar a verdade, a gente acaba cantando junto.


Teve também o casamento da filha de uma grande amiga, colega da Caixa e parceira de muitas alegrias e lembranças bonitas. Que o que não é bom a gente chuta prá trás...né Jane?!
A Jane Zófoli foi quem me recebeu na Caixa, em Santiago, quando eu entrei na empresa. E, quando ela resolveu se aposentar, no PAB da UFSM, fez questão que fosse eu a assinar o seu desligamento. Trabalhamos juntas em Santiago e em Santa Maria, em algumas agências. E sempre fomos grandes amigas. Nossos filhos e filhas estudaram juntos e acabaram sendo amigos também.
Pois a Andiara estava uma noiva linda.
E ela e o Verney eram só felicidade.
Uma festa emocionante mesmo. E muito divertida!
Sem contar a alegria de ver os amigos da Caixa, que há um bom tempo não encontrava. E os que não são da Caixa também...
Amigos são o que há de melhor nessa vida. Eu acho!

Também fomos abraçar o Minozzo e a Rita, amigos de Santiago e meus compadres, na sexta, pela formatura do filho André, em Engenharia Civil.
Outra festa que estava super animada e onde a gente passou momentos muito agradáveis e divertidos, ao lado dos amigos, muitos dos quais também já não via há algum tempo.

Claro que dormi menos...Elementar, com tanta festa!
E claro que tô meio zonza, ainda...mas foi muito bom!
A semana é prá recuperar, enfim...


De quebra, ontem encontrei a Vivian Dias, minha colega blogueira, de Santiago, no encerramento da Expofeira. Super simpática, tiramos até foto juntas, prá registrar o "encontro", ainda que tenha sido por acaso (a gente só se fala por aqui, ainda não se conhecia pessoalmente).
Propus roubar a foto do blog dela e tive autorização, mas sou franca...nesse Mac aqui, é uma luta romana de algum tempo...ainda parto a cachola.
De qualquer sorte, ela concordou, caso eu consiga vencer a tal luta romana...
Valeu, Vivian!
Prometo que vou me esmerar.