O quarto em que durmo tem paredes de um verde claro, onde a minha mente leva as horas a desenhar os sonhos mais inusitados.
Há estradas tão compridas.
Caminhos e sóis de cores vivas e pulsantes.
Mares azuis e céus cheios de estrelas.
Uma lua cheia e redonda brilha misteriosa no alto da parede, resgatada da memória.
No canto esquerdo, o desenho de algumas saudades.
Dessas não sei a cor.
Lembram um arco-iris distante.
Um comentário:
A reforma é muito boa, não é?...
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