quinta-feira, fevereiro 24, 2011

Quinta-feira

Chegamos ontem à tarde à praia do Cassino. O tempo não chegou a abrir propriamente, mas estava agradável. Ainda fomos levar o Francisco e a Luísa prá ver o mar, mas havia muito vento e a areia voava, tocada pelo Nordestão.
Foi voltar prá casa e a chuva começou a cair aos baldes.
Choveu a noite toda uma chuva barulhenta e incessante.
Bem havia dito o doutor Renato Medeiros, quando paramos prá conversar ali na casa deles, a caminho do supermercado. Era preparar-se para hibernar. Também ele a Zoraide ficam até domingo por aqui.

Daqui a pouco vou a Pelotas levar a mãe ao oftalmo. Vamos ver se conseguimos desencantar a cirurgia da catarata. Há quase dois anos espera ser chamada na fila do SUS, como não resulta, vamos tentar o IPE. Paga-se as lentes, paciência. O que não dá mais é prá ficar à espera do improvável. Assim também é com o aparelho auditivo.
É quase como acreditar em Papai Noel, pelo menos aqui na região.

A chuva deve continuar, pelo menos até amanhã. Digo eu.

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