sábado, julho 11, 2009

E foi-se o edredom...justo no Primeiro Mundo


Pois é, primeiro mundo, coisa e tal...
O certo é que coloquei o edredom no varal das roupas com uns doze prendedores, como faço sempre, prá não voar com o vento.
Duas horas depois vou ali ver se já secou e para o meu espanto... nem rastro.
Nem dele e nem dos prendedores.
Desço lá na rua, olho em toda a volta.
Nem edredom, nem prendedores.
Mesmo com tantos cuidados, o vento deve ter derrubado.
Moramos no segundo andar, voou lá para baixo.
Se eu encontrasse algo caído no chão, nunca seria capaz de levar prá casa. O que não é meu, não é meu e ponto. No máximo dobraria e colocaria em algum lugar visível, prá que o dono pudesse encontrar.
E sou brasileira...
Pois é...
Porque aqui a fama que nós temos (brasileiros em geral) é a de que somos todos falcatrua e gatunos. Sem falar nas mulheres que, além disso, são rotuladas de prostitutas ou coisa que o valha.
Estou indignada!
Roubaram o edredom. Levaram prá casa.
Foi isso mesmo.
Com prendedores e tudo.
E ainda hão de dizer que, se calhar, foi algum brasileiro que passou ali pela rua e levou. Ou algum afro-descendente, como é o costume.
Nada menos.
Arghhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!
Fico possuída!
Primeiro mundo...
Eu é que sei.

Um comentário:

Carol Görski disse...

É... acho q não preciso de nenhum teste de DNA, tenho certeza ser tua filha mesmo... pq neste pont sou idêntica e ficaria da mesma forma estarrecida! E tonta pensado no pq cargas d'água alguém se adonaria de algo que não é seu. A não ser q estivesse passando frio! hehehe