terça-feira, maio 22, 2007

Taberna Caldas, a sopa , a água com sabor e o chocolate da máquina marada...

Aí estão! São uma delícia, uma melhor do que a outra. Água mineral com gás e com sabor. Por acaso, a que bebi lá na Taberna era de outra marca e o sabor era de goiaba e lima, da Formas LUSO. Essas são as Águas das Pedras e os sabores que eu conheço - pêssego & chá branco, manga & ginkgo biloba, limão & chá verde e a de framboesa & ginseng. Não lembro, mas talvez haja de morango também. Se não é dessa marca, é doutra. Mas são deliciosas, todas elas. Fora essas, ainda há Frizz Limão, Frizz Morango e outros sabores que não recordo.




Em Manteigas, à noitinha, com o frio que fazia, só havia lugar prá uma bela sopa. A Taberna Caldas era o nosso ponto de aquecimento.Íamos a pé, por dentro do complexo do Inatel, que ali em Manteigas tem três prédios, incluindo o Prédio das Termas, para onde vão inúmeros grupos de Terceira Idade passar uns belos dias.
Quando estão por lá, é um rebuliço. Bonito de ver, mesmo. Casais, companheiros de viagem, todos muito barulhentos e divertidos, como um bando de jovens a descobrir o mundo.
Pois ali na taberna sempre havia a sopinha do dia, antes de nos recolhermos à Casa da Roda, que era onde estávamos hospedados. Tudo muito limpo, muito típico, também. Um bom queijinho da Serra e o pão...ahhhh...o pão...aquilo tudo.
Sopa de legumes era a do dia. E depois uma água mineral com sabor goiaba e lima. Isso nunca vi antes. Água mineral com sabor. O que não inventam... É o que mais se toma por aqui, além do vinho, claríssimo, né... De várias marcas e com várias combinaçõs de frutas e chás.
A Taberna fica na parte de baixo do prédio e no pavimento superior há uma espécie de loja, onde se vende produtos da terra. Vinhos, queijos, enchidos, chouriços, roupas de lã de ovelha. Até ponchos vi ali. Mas não compramos nada. Depois de um tempo a gente aprende a olhar, gostar e deixar...hehehe...Faz um bem pro bolso...nem imaginam. É só deixar passar o primeiro impulso.
Depois da sopa, a caminhada de volta pelos jardins do Inatel. No caminho, a máquina dos chocolates no prédio das Termas. Sempre emperrada...mas a gente sacudia e o chocolate caía. Era a farra...
De vez em quando ela tentava engolir as nossas moedas. Mas bastava uma sacudidela e lá estava...Fazer o que? Só funcionava mesmo a tapas...Bahhhhhhhhhhhhh!!!
Nesse dia tivemos que correr da chuva. Fininha...de molhar parvo, como dizem por aqui.
Depois...já na estalagem, um banho quente, ler alguma revista, mais alguns capítulos do livro aquele...(sempre tem uma sinfonia inacabada...hehe) até cair num sono profundo e reparador.

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