domingo, abril 26, 2009

Anotações de um domingo...

Às cinco da tarde me pego aqui sentada em frente ao PC, olhando o mapa fixado à parede. Um mapão de quase dois metros por um metro e vinte.
O mundo é mesmo grande.
Caraças!
E eu ainda não conheço praticamente nada.
O Arsénio tem por costume fincar sinalizadores plásticos coloridos em cada lugar onde já foi. Olhando assim, dá prá ver que já viajou a uns quantos lugares. Acho isto bom. É um dos nossos pontos em comum gostar de andar pelo mundo afora. Mas ainda me falta um tantão prá chegar na cota dele. A idéia é fazermos isso juntos.

..........................................................

Dói-me um pouco a cabeça, esta época do ano tem uma peculiaridade: muito pólen no ar. E eu sofro, até acostumar.
Rinite, sinusite, preguicite alérgica.
Fazer o que?
Tubos e tubos de água do mar em spray, todo o santo dia.
Já não passo sem.

.........................................................

Acabamos de chegar da FNAC Vasco da Gama.
Comprei, claro que comprei uns filmezitos. Mas juro que todos estavam em oferta.
Mulholland Drive, de David Lynch - Cannes 2001 de Melhor Realizador;
Despertares, com o Robert de Niro e o Robin Williams;
Do Outro Lado ( Auf der Anderen Seite) do cineasta alemão Fatih Akin, e
Nunca é Tarde Demais, com Jack Nicholson e Morgan Freeman

..........................................................

Bah...fiquei de cara com o que vi nas prateleiras da FNAC, na secção dos livros. Uma plaqueta de identificação onde se lia EURICO Veríssimo, no lugar onde estavam os livros do nosso grande escritor brasileiro e gaúcho Érico Veríssimo. Tive ganas de chamar a atendente e pedir que corrigisse de imediato. Mas não consegui achar nenhuma.
Ainda volto lá, juro.

...........................................................

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá, Heloísa, tudo bem?
Também adoro cinema e este filme que adquiriste - Nunca é tarde demais - é maravilhoso! Uma aula de interpretação de Morgan Freeman e Jack Nicholson.

Nosso Erico Verissimo ser chamado de Eurico é uma afronta mesmo!Mas já ouvi comentários, até mesmo uma entrevista do José Saramago comentando, em uma de suas vindas ao Brasil, de que lamenta que os autores brasileiros sejam tão pouco conhecidos pelos portugueses, principalmente os contemporâneos.

Um abraço,

Nivia

P.S. Adoro visitar o teu blog. a cada dia conheço um pouquinho mais de Portugal pelo olhar sensível de uma conterânea que ama este país tão bonito!