segunda-feira, novembro 08, 2010

Considerações a fazer

Sei que tudo o que eu queria neste momento era andar pelo mundo, fotografando, falando com as pessoas, olhando bem dentro dos seus olhos e dos seus mundos e vivendo plenamente cada cena. Depois escrevendo, escrevendo... sem parar.
Quero ver o mundo! Quero ver o mundo!
Há de ser por isso que Deus, meu pai e minha mãe me deram olhos tão grandes.


Eu não tinha certeza, mas desconfiava muito que a última caminhada de vinte e cinco quilômetros a Ernesto Alves ia me custar a unha do dedão do pé esquerdo.
Na mosca! Está no ir...e não vejo nada por baixo dela. Será? Não me lembro de ter perdido uma unha alguma vez na vida. Mas não deve ser o fim do mundo, há coisas muuuuuuiiiiiito piores.
Credo, claro que há. Isso é um nadica de nada.


Preciso comer mais frutas e verduras, é verdade. E retornar aos exercícios físicos.


Vou passar o meu aniversário com o Gabriel e a Renata, lá em Dublin. Seis diazinhos, prá matar a saudade da gurizada.


Minha mãe está se recuperando bem do braço quebrado, o médico acha mais certo não operar para colocar pinos. Força, mãe. Sei o quanto deve incomodar, mas vai passar. Sei que odeia ficar imobilizada, mas logo vai poder saracotear de novo, mãe. Lembra de me dizer isso tantas vezes quando me acidentei, quando me dava suco de laranja com cenoura todas as manhãs e ovo quente, prá eu ficar forte e me recuperar ligeiro? A senhora tinha razão, passou e nem me lembro mais. Força!

Um comentário:

Marconi disse...

Tudo bem, fique tranquila. Não é unha de roer não faz falta.