Eu tinha falado que não era fã do povo que se apresentava ontem, à exceção do SKANK, quanto mais não seja por ser nosso, do Brasil, e que sempre fará excelentes apresentações, porque sabe se comunicar com o público como ninguém e tem a sua qualidade.
Depois de um SKANK que conseguiu sacudir a galera (e o povo aqui sabe as letras todas, impressionante), tivemos a voz inconfundível da Alanis Morissette, seguindo-se um Alejandro Sanz intimista, pero cumplidor, com momentos altos e outros nem tanto, mas sem deixar cair a peteca. Claro que o melhor ou pelo menos o mais aplaudido foi quando trouxe ao palco a esfusiante baiana e brasileira Ivete Sangalo, prá fazer um duo em "Corazón Partío".
As bandeiras brasileiras andaram a colorir o cenário. Tantas, tantas...a gente quando está fora do nosso país, sempre se emociona prá mais da conta com essas manifestações de brasilidade.
Fala a verdade, somos um país incrível!
Jon Bon Jovi e sua banda foram um caso totalmente a parte. Comenta-se e é bastante óbvio que foi o melhor dos concertos até ontem.
Eu não era fã.
A gente tem que reconhecer que a banda faz por merecer a fama de ser uma das melhores em concertos ao vivo.Foram duas horas de espetáculo, onde se pode viajar através dos 25 anos de carreira e de êxitos da banda, e onde Bon Jovi teve o público nas mãos, na voz e no coração.
Uma platéia verdadeiramente rendida e emocionada, que cantou o tempo todo.
Momento igualmente alto foi o da participação de Richie Sambora, em "I´ll be there for you", onde passou a vocalista, levando o público a cantar, mais uma vez.
Bom! Muito bom!
Sem falar que dancei o tempo todo e cantei tudo o que eu sabia.
Não era muito, mas deu pro gasto.
A noite foi mesmo muito animada.
E valeu cada segundo.
Ah...sim, tenho que comentar. Até que prá 46 aninhos, o moço tá abalando.
Não que isso importe, mas sempre dá um plus.
Hihihi...
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