


Adoramos tudo.
Foram uns dias de muita função e estrada. Estávamos lá justamente nos dias em que a Seleção de Maradona voltava ao país, nos braços do povo. É incrível, Maradona lá é como um Deus. Eu diria até que talvez esteja tão em conta quanto, para uma grande parte da população.
Emoção à flor da pele. Aliás, ainda não tive a oportunidade de falar aqui, mas fiquei encantada com a atitude dos argentinos. Emocionada. Eles são mesmo nacionalistas até debaixo d´água.
Aquilo sim é que foi uma festa. Não estava em causa mais ter ganho ou não a copa. Eram festejados e acarinhados pelo excelente desempenho. E acima de tudo, por serem argentinos.
O Brasil devia seguir o exemplo. E Portugal, então, nem se fala.
São maravilhosos.
Mas não é o vinho a principal fonte da economia de Mendoza e sim o petróleo, segundo a guia da agência que nos levou aos passeios. Depois vem o vinho, depois o turismo e a hortifruticultura.
Fizemos um passeio guiado a duas vinícolas (bodegas), uma indústria de azeite de oliva e uma fábrica de chocolates. O vinho muito bom, mas confesso que o que não me convenceu foram as degustações, se formos comparar com o que temos na Serra Gaúcha. Ali em Bento Gonçalves, sim, é degustação a sério. Em compensação, amei as empanadas mendocinas.
Fizemos um passeio guiado a duas vinícolas (bodegas), uma indústria de azeite de oliva e uma fábrica de chocolates. O vinho muito bom, mas confesso que o que não me convenceu foram as degustações, se formos comparar com o que temos na Serra Gaúcha. Ali em Bento Gonçalves, sim, é degustação a sério. Em compensação, amei as empanadas mendocinas.
Curioso é sistema de irrigação herdado dos huarpes (índios de origem maia), hoje em dia computadorizado e com irrigação por gotejamento, permitindo assim que Mendoza seja um dos principais produtores do mundo, com excelente qualidade. Porque lá não chove quase e a quantidade de sol faz com que a uva adquira um teor de açúcar que define a melhor qualidade dos vinhos. A especialidade é o Malbec. Mendoza foi considerada a oitava capital mundial do vinho, pela gwc (great wine capitals global network). Fala-se em mais de 1.200 bodegas por toda a província.
A cidade e arredores dependem totalmente da neve que cai na cordilheira durante o inverno e que, no verão, derrete, para fornecer a água utilizada pelos mendocinos. Pela cidade toda existem canais, por onde a água corre, para irrigar plantações e também para manter as árvores e plantas. Curiosamente, é uma cidade muito arborizada.
Os produtores pagam pela água que é disponibilizada em suas propriedades, para irrigação, de acordo com o tamanho e utilização.
No outro dia o passeio foi à Cordilheira dos Andes. Melhor dizer às cordilheiras, porque são três. E ali vemos uma parte delas. A Pré cordilheira e as outras duas, bem mais altas, por onde circulam rebanhos de guanacos (uma espécie de lhama, um pouco menor) e sobrevoa o altivo condor, que pode atingir alturas até de mais de 6.000 metros.
É tudo lindo. Foi um dia muito bem passado.






Tenho assistido algumas vezes. Não me canso.
E para quem é fã da Negra, fica aqui a dica. Não dá prá passar sem. É algo para se ter em casa.
Ainda consegui encontrar outras pérolas dela, em cd e dvd. Está tudo guardadinho em um lugar especial, num espaço muito especial dentro do coração e entre as coisas mais queridas que guardo comigo.
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