domingo, julho 03, 2011

E depois...

Eu gostava de estar sentada em frente a uma lareira, a olhar um fogo vermelho e crepitante.
Gostava. Por que não?
Eu sei, eu sei, o certo era gostaria.
Mas é um jeito querido que os portugueses têm de falar quando querem dar um sentido carinhoso às frases. E eu gosto disso.
Gostava e gosto.
Há coisas que ficam em nós.

Quanto ao fogo, de alguma forma, me hipnotiza.

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