quinta-feira, abril 01, 2010

1º de Abril

Não, não vou contar nenhuma mentira.
Prá falar a verdade, não vi muito deste costume por aqui. Mas sei que há.
Uma vez até falaram que ia haver uma onda gigante, um tsunami numa praia do Algarve, e o pessoal foi todo sentar-se à mureta junto à praia prá assistir.
Êita...


Tenho andado sumida.
Mas não sumi.
O trabalho é que anda corrido e a disposição prá escrever, pelo menos algo que não seja só encher linguiça (já pela nova regra ortográfica), curtinha.

Vamos passar a Páscoa em retiro na AC. Pelo norte. Ver uns amigos no Porto e depois é andar sem rumo. O tempo tá melhor e apetece sair um pouco do barulho.

Quanto mais conheço pessoas, mais tenho certeza de uma coisa: a solidariedade e o respeito, de mãos dadas com o amor ao próximo são a única forma de salvar este mundo. E embora eu seja super otimista, positiva e crédula, confesso que tá cada vez mais difícil encontrar disso por aí.


Fomos ver Tangerine Dream. Eu nunca tinha ouvido falar desta banda. Mas gostei. É algo assim do estilo Kraftwerk, grupo alemão de música techno, totalmente feita e tocada por sintetizadores, fundado em 1970, na Alemanha. No caso do Tangerine, fundado em 1967 por Edgar Froese, os sintetizadores estiveram a conviver harmonicamente com instrumentos como a flauta, saxofone, guitarra e percussão. Foram mais de duas horas e meia de expetáculo, no Coliseu dos Recreios. E valeu!

Em maio vamos assistir ao Santana!

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