segunda-feira, janeiro 04, 2010

Sflings...

Deu vontade de falar isso...
É qualquer coisa, é nada, é um monte de letras juntas, é nada e é tudo.
Sflings pode ser tudo. O que a gente quiser.
Uma emoção, um som, um clik, um sentimento.
Deu vontade.
Um amigo meu falava isso prá se referir a uma porção de coisas, quando não lembrava o nome, ali na hora. Ainda fala, eu acho.
Lembrei deste fato engraçado.
Sflings...


Comprei uma caixona de filmes do Ingmar Bergman. Três com a Liv Ullmann, que foi casada com ele durante cinco anos e protagonizou alguns dos filmes dele. Há um tempo atrás li Mutações, livro autobiográfico dela. Fiquei encantada. Agora encontrei os filmes, boa parte citados no livro, já que o tempo do livro coincide com as filmagens de alguns deles. É uma sensação estranha e boa.
São cinco filmes na caixa. Já assisti a dois: Cenas da Vida Conjugal e Sonata de Outono.
Excelentes!


Hoje cortei um dedo da mão enquanto tentava aparar a unha do dedo do pé. Assim mesmo, do nada. Atorei, como se corta um bocado de tecido ou papel.
Doeu e sangrou um monte.
Se calhar, já não tô enxergando direito. Ou ainda não tinha acordado de todo.
Por conta disso não pude ir à hidroginástica.

A minha colega Vera saiu da Abraço depois de doze anos de trabalho.
Quis ir, foi tentar dar um giro na vida.
Foi muito difícil entrar na nossa sala hoje e ver a mesa limpa, impessoal e sem qualquer significado. Naquela mesa tá faltando ela.
O dia foi pesado.
Sinto falta da minha amiga. Sei que vamos ter muita saudade.
Respondendo ao anúncio de vaga, prá ocupar o lugar dela, quatrocentos e trinta e dois currículos no mail dos Recursos Humanos.
Será que há desemprego neste país?
Engraçado, achei que era só no Brasil.


O Sporting ganhou ontem, do Braga, por 2 x 1.
Ufa!
E o Matías Fernandez continua entrando só no final do jogo.
Mas por que?

Parabéns, Santiago!
126 Anos no dia de hoje.
Festa merecida.










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